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Raul Gazolla sobre assassino de Daniela Perez: ‘A vaidade o deixou louco’

Aos 69 anos, ator é o convidado do programa semanal da coluna GENTE

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 jul 2025, 11h00

Produção exclusiva de VEJA, a série documental Caso Henry Borel – a marca da maldade, cujo primeiro episódio já está disponível na plataforma VEJA+, conta com a narração do ator Raul Gazolla. Cabe a ele narrar a história de Henry Borel, morto aos 4 anos, em um apartamento no Rio onde morava com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, médico e até então vereador Dr. Jairinho. Ambos seguem presos. Raul, que 1992 perdeu a namorada, a atriz Daniella Perez, filha da autora Gloria Perez, assassinada por Guilherme de Pádua e Daniela Thomaz, é o convidado do programa semanal da coluna GENTE (disponível no canal da VEJA no Youtube, no streaming VEJA+, na TV Samsung Plus e também na versão podcast no Spotify). Ele defende, entre outros assuntos, a importância de produções como a da VEJA, que jogam luz a crimes que marcaram o país, ao fazer alusão ao que viveu em sai vida particular.

“Quanto ao caso da Daniela Perez, na época a gente não tinha redes sociais, eram os jornais, as revistas e a imprensa televisiva. Não tinha streaming, não tinha nada. Então se espalha uma fake news, cada um dizia uma coisa. Aquilo virava manchete e no dia seguinte era desmentido. Os próprios assassinos deram ‘n’ versões do crime. Cada dia tinha uma notícia diferente. Até porque ele tinha um ego muito grande, era vaidoso e como sabia que qualquer coisa repercutia na imprensa, ele queria aparecer. Quando o documentário dela saiu (no Max, em 2023), ele (Guilherme de Pádua) era pastor de uma igreja em Belo Horizonte, os fiéis eram jovens e não sabiam que ele tinha cometido um crime. Quando veio à tona, muitos dos fieis foram questionar ele. Por que ele tinha matado uma menina de 22 anos com 18 facadas? Ele ficou louco por não ter sido entrevistado. A vaidade dele o deixou louco. Acho, inclusive, que foi o que matou ele. Ele ficou tão desequilibrado emocionalmente… Era um psicopata, completamente descontrolado, egocêntrico e vaidoso. E por ele não ter sido chamado, ficou com muita raiva, principalmente por ter sido descoberto na igreja como assassino”.

Sobre o programa semanal da coluna GENTE. Quando: vai ao ar toda segunda-feira. Onde assistir: No canal da VEJA no Youtube, no streaming VEJA+, na TV Samsung Plus ou no canal VEJA GENTE no Spotify, na versão podcast.

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