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Três vezes que Zezé di Camargo se posicionou abertamente sobre política

Cantor viralizou nesta semana ao reagir a pedido de anistia em show

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 out 2025, 17h37 - Publicado em 15 out 2025, 17h19

Um vídeo que mostra Zezé di Camargo segurando uma camisa em que pede anistia aos presos no 8 de janeiro, durante um show em Porto Belo (SC), na segunda-feira, 13, ganhou rápida repercussão nesta quarta, 15. No entanto, essa não é a primeira vez que o cantor se posiciona sobre política publicamente. A coluna GENTE reuniu três ocasiões em que o sertanejo abordou o tema desde o início da polarização entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente Lula.

Em 2017, por exemplo, antes das eleições que elegeram Bolsonaro, Camargo gerou polêmica ao falar durante uma entrevista que não houve ditadura no Brasil. “Muita gente confunde militarismo com ditadura. Nós não vivíamos numa ditadura, vivíamos num militarismo vigiado. “Ditadura é Venezuela, Cuba viveu com Fidel Castro e até hoje vive (…) Coreia do Norte, China, esses são realmente ditadores. O Brasil nunca chegou ser uma ditadura daquela de ou você está a favor ou está morto”, disse, em entrevista ao canal de Leda Nagle. Na ocasião, ele descartou a possibilidade de se tornar político, mesmo sendo um “cara politizado”.

Anos depois, em 2022, um show em Campo Grande (MS) deixou clara a divergência política entre o sertanejo e seu irmão, Luciano, com quem faz dupla. Enquanto Zezé pediu para que o público fosse a uma manifestação política em favor de Jair Bolsonaro, o outro pediu respeito aos dois lados que disputavam o poder. Ainda na apresentação, Luciano chegou a ir para o fundo do palco quando o irmão quis filmar o momento em que a plateia gritava “Bolsonaro” e “mito”. “Ainda dá tempo, na minha concepção de salvar o Brasil”, disse o cantor na época.

Já em janeiro de 2023, quando Lula já estava eleito, Zezé di Camargo voltou a falar sobre política, mas dizendo que não tomava partido nesta disputa. “Não sou Bolsonaro, não sou Lula, sou Brasil. E aquilo que acho melhor eu vou torcer. Não sou de esquerda nem de direita, mas acho que Brasil tem que estar bem, independentemente de quem esteja no poder”, disse. Sobre o ato desta segunda-feira, 13, o sertanejo preferiu não comentar ainda.

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