“Nenhuma droga é boa, nenhuma droga é má. Todas são ambas as coisas.” Assim, o autor americano abre o livro Dez Drogas, no qual investiga os bastidores e personagens históricos — ou injustamente esquecidos pela história — que participaram da criação ou descoberta de medicamentos revolucionários, da obsessão pelo ópio, que até provocou uma guerra, à revolução cultural causada pelas pílulas anticoncepcionais. Uma leitura saborosa e lúcida sobre a saúde humana, em um período de holofotes voltados para a indústria farmacêutica.