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George Clooney adiciona poesia ao fim do mundo em ‘O Céu da Meia-Noite’

Em filme da Netflix, ator encarna um astrofísico que, sobrevivendo em uma Terra inabitável, encontra uma menina escondida em estação no Ártico

Por Isabela Boscov Atualizado em 18 dez 2020, 08h57 - Publicado em 18 dez 2020, 07h00
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    FICÇÃO CIENTÍFICA - George Clooney e Caoilinn Springall em O Céu da Meia-Noite: lirismo futurista - (Divulgação/Netflix)

    Está-se em 2049, e uma hecatombe nunca explicada torna a Terra inabitável; com toda a vida condenada e ele próprio à morte, o astrofísico Augustine (George Clooney) fica sozinho em uma estação no Ártico, tentando contato com uma nave em missão exploratória de outros planetas para que ela não retorne. Fraco, deprimido e perdido nos seus pensamentos, Augustine não sabe o que fazer com a menina que acha escondida na estação: Iris (a excelente Caoilinn Springall), de 9 anos, não fala, mas é curiosa e apegada a Augustine. Nem sempre a alternância dessa trama com a dos astronautas no espaço é harmoniosa, mas o filme, dirigido por Clooney a partir do romance homônimo de Lily Brooks­Dalton, evoca com lirismo a amargura pelo que se perde — como indivíduo e como parte da humanidade. Estreia na quarta, 23, na Netflix.

    + Leia mais: George Clooney: ‘Se seguirmos negando a ciência, acabaremos com tudo’


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