“Mau-caráter, ignóbil, péssimo”. Foram esses os adjetivos usados por Luana Piovani, 47, para descrever Neymar após ele fechar parceria com projeto ligado a PEC de privatização do litoral. “Não bastasse ser péssimo pai, péssimo homem, ele ainda quer ganhar o título de péssimo cidadão. Que vergonha desse ser”, disse no Instagram.
Incomodado com as ferrenhas críticas, o jogador respondeu, claro. E usou um argumento sabidamente machista para invalidar a fala da atriz. “Rapaziada, acho que abriram a porta do hospício e soltou uma louca que não solta meu nome da boca. Quer ser famosa, filha? O tempo já foi. Era uma ótima atriz, mas agora tem que enfiar um sapato na tua boca porque só fala merd*”, retrucou. Classificar a mulher como “louca” é um velho truque masculino para deslegitimar falas femininas.