![Nativos durante cerimônia de abertura dos Jogos dos Povos Indígenas, em Cuiabá, estado de Mato Grosso](https://beta-develop.veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/brasil-esporte-jogos-indigenas-cuiaba-20131109-01-original.jpeg?quality=90&strip=info&w=1040&h=585&crop=1)
Tem se falado cada vez mais sobre expressões racistas que são usadas no dia a dia. Muitas delas são ofensivas para os povos indígenas, como “programa de índio”, “tribo” e até a própria palavra “índio”. Isso porque o termo está ligado a uma série de estereótipos que ignoram a diversidade dos 305 povos indígenas brasileiros, e acabam reduzindo-os a uma figura caricata, que vira até “fantasia” em bloco de carnaval e escola. Em 2022, uma lei de autoria da deputada federal Joenia Wapichana (Rede), alterou o nome do “Dia do Índio” para “Dia dos Povos Indígenas”. “Pode parecer mero preciosismo, mas não tem nada de superficial”, explicou na época.