Angels e irmãs: por que o desfile da Victoria´s Secret foi emblemático?
Entre top models lendárias e novas estrelas, a apresentação foi uma ode à irmandade, diversidade e glamour sem limites
Nova York foi palco de um reencontro mágico nesta quarta-feira, 15. Logo no primeiro bloco do desfile anual da Victoria´s Secret (que teve seu retorno triunfal no ano passado), as eternas angels Adriana Lima e Alessandra Ambrosio, levantaram a plateia como faróis de elegância, em asas douradas e sorrisos cúmplices, mostrando que a moda também celebra memórias, em especial de brilho e força feminina.
Além das brasileiras, outro encontro incendiou o desfile da grife: as irmãs Hadid deram o tom épico da apresentação: Gigi entrou etérea em branco angelical, com uma capa de pétalas que parecia flutuar; e Bella, vibrante em vermelho metálico e franjas que dançavam ao ritmo da música e para fechar o desfile, toda de branco. Unidas pelo brilho familiar, elas transformaram a passarela em poesia viva e um dueto de irmandade inesquecível.
O espetáculo ainda teve a estreia das brasileiras Gabriela Moura e Daiane Sodré, a importância da diversidade personificada por Barbie Ferreira, Paloma Elsesser, Precious Lee e Alex Consani; e tradição e inovação caminhando lado a lado nas figuras de top models como Candice Swanepoel, Irina Sahyk, Barbara Palvin, Lila Moss e Anok Yai. Cada bloco era um universo próprio, e cada lingerie, uma história contada em movimento.
Quando Missy Elliott subiu ao palco, com hits que incendiavam o Brooklyn Navy Yard, a passarela se tornou festa, energia e celebração. Entre asas, cores e encontros memoráveis, Adriana e Alessandra brilharam como mentoras; Gigi e Bella como estrelas contemporâneas, e todas reafirmando que a atual Victoria’s Secret é poesia e irmandade, mas também diversidade e sonhos compartilhados.







