Bactéria resistente causou a morte do fundador da Playboy
Hugh Hefner faleceu no último dia 27 de setembro, aos 91 anos, na Mansão da Playboy
Por Da redação
3 out 2017, 21h31
Uma bactéria resistente a antibióticos causou a morte de Hugh Hefner, fundador da Playboy, no último dia 27 de setembro. De acordo com atestado de óbito emitido pelo Departamento de Saúde Pública de Los Angeles, o empresário foi vítima de uma parada cardiorrespiratória, provocada por infecção generalizada pela bactéria e.coli. As informações são da Entertainment Weekly.
Ainda segundo a publicação, Hefner sofria há anos de um problema nas costas que reduzia sua mobilidade. Ele morreu aos 91 anos na Mansão Playboy, em Los Angeles, cercado pelos quatro filhos adultos e pela esposa, Crystal.
O empresário revolucionou a indústria gráfica nos anos 1950, quando o primeiro volume da Playboy chegou às bancas estampando uma Marilyn Monroe nua na capa. Por sua vez, o empresário virou um “garoto propaganda” do estilo de vida hedonista e sofisticado pregado pela revista, sempre de roupão de seda, cercado de coelhinhas e comandando festas disputadíssimas em seu palácio em Beverly Hills.
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VEJA Mercado – terça, 12 de novembro
As pistas do governo Lula sobre cortes de gastos e entrevista com André Perfeito
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 12. Os integrantes do governo Lula estão dando algumas pistas sobre o famigerado pacote de cortes de gastos que chegou a terceira semana de discussão. Em conversa com jornalistas, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que vai apoiar as propostas e que existe um total alinhamento dentro do governo em relação ao assunto. Já Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, afirmou que a eficiência e o combate a fraudes em programas sociais já fizeram as despesas previstas de 175 bilhões este ano caírem para 168 bilhões — podendo chegar a 166 bilhões em 2025. O presidente Lula afirmou em entrevista à RedeTv que vai “vencer” o mercado e que “eles falam muita bobagem”. O fato é que o setor público voltou a registrar um déficit de pouco mais de 7 bilhões de reais em setembro. O clima na Faria Lima não é dos melhores. O Ibovespa ficou estagnado e o dólar subiu para os 5,76 reais. Um curioso “efeito Trump” tem interferido nos mercados. O bitcoin ultrapassou a marca dos 82 mil dólares e bateu sua nova máxima história diante impulsionado pelo apoio do presidente eleito aos ativos digitais e pela expectativa de um Congresso composto por legisladores favoráveis ao setor cripto. Já os analistas do UBS-BB cortaram as recomendações para as ações da mineradora Vale diante de um enfraquecimento nos preços do minério de ferro por causa das prováveis retaliações que a China deve sofrer dos EUA no governo Trump. Diego Gimenes entrevista o economista André Perfeito.
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