Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Coronavírus: China recua sobre reabertura de cinemas: ‘Não é a hora’

Segundo maior mercado da indústria cinematográfica, o país é uma peça decisiva para a agenda de lançamentos do ano

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jun 2020, 10h48 - Publicado em 24 jun 2020, 10h39
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Enquanto os Estados Unidos se preparam para reabrir boa parte de suas salas de cinema e o Brasil vê um aumento da popularidade dos cinemas drive-in, a China, segundo maior mercado da indústria cinematográfica mundial, reforça seu posicionamento de que este não é o momento para colocar o setor em funcionamento.

    ASSINE VEJA

    Acharam o Queiroz. E perto demais
    Acharam o Queiroz. E perto demais Leia nesta edição: como a prisão do ex-policial pode afetar o destino do governo Bolsonaro e, na cobertura sobre Covid-19, a estabilização do número de mortes no Brasil ()
    Clique e Assine

    Durante um painel virtual de Cannes para profissionais da área, o produtor chinês Jerry Ye, afirmou que “não é a hora de reabrir os cinemas”, segundo o site especializado Deadline. “É uma situação complicada, especialmente agora com Pequim. A prioridade é a segurança dos espectadores”, disse ele, lembrando a nova onda de coronavírus na capital chinesa.

    Primeiro país a ser foco da Covid-19, a China fechou as salas de cinema em janeiro. Uma reabertura controlada foi feita em maio, mas não vingou. Estima-se que 4 bilhões de dólares em bilheteria foram perdidos em 2020 apenas na China. A esperança é que as salas por lá voltem a funcionar entre setembro e outubro.

    Continua após a publicidade

    Nos últimos anos, a China passou de inimiga de Hollywood (até mesmo representada como vilã nas tramas) para queridinha. Lucrativo, o país é grande consumidor das superproduções americanas, o que impulsionou o setor como um todo, levando vários títulos ao posto de bilionários em bilheteria.

    Sendo assim, o retorno das salas de cinema no país não é só um termômetro para o resto do mundo, que lidou com a pandemia depois, mas também um desejo patente dos estúdios, que ainda prometem lançamentos para este ano, como Mulan, em julho, e Mulher-Maravilha 1984, para agosto.

     

    Publicidade

    Publicidade
    Imagem do bloco

    4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

    Vejinhas Conteúdo para assinantes

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.