Origem do Halloween: a tradição celta nos dias atuais
Celebração do dia 31 de outubro tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil com as tradições americanas, mas a verdadeira origem é muito anterior
Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 20h36 - Publicado em 31 out 2017, 11h18
Nesta terça-feira é celebrado o Halloween, uma das principais datas comemorativas dos Estados Unidos, que está ganhando cada vez mais fama no Brasil. Na cultura americana, é comum as crianças se fantasiarem e pedirem doces para os vizinhos, enquanto as casas são enfeitadas com adereços de terror. A origem, no entanto, remete à celebrações dos celtas, civilização da Europa que começou a se estabelecer em 2000 a. C.
Historiadores apontam, desde o século 18, que o Halloween é baseado no Samhain, antigo festival pagão que começava no dia 31 e durava mais três dias, comemorando o final do verão no hemisfério norte. Uma das características da celebração era o final da colheita, em que havia alimentos em abundância.
A comemoração do Dia das Bruxas que relembrou esses costumes foi formada entre 1500 e 1800 no Reino Unido, mas foi só depois desse período, que a tradição como conhecemos passou a ser formada nos Estados Unidos. Foi em solo americano em que símbolos como o das abóboras entalhadas e dos espantalhos aterrorizadores em milharais começaram a fazer sucesso.
No Brasil, o Halloween está ganhando cada vez mais espaço e possibilita que crianças e adultos se divirtam ao usar fantasias de terror. Desde 2003, uma lei federal ainda instituiu o Dia do Saci na mesma data, em homenagem à figura do folclore brasileiro.
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VEJA Mercado – terça, 12 de novembro
As pistas do governo Lula sobre cortes de gastos e entrevista com André Perfeito
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 12. Os integrantes do governo Lula estão dando algumas pistas sobre o famigerado pacote de cortes de gastos que chegou a terceira semana de discussão. Em conversa com jornalistas, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que vai apoiar as propostas e que existe um total alinhamento dentro do governo em relação ao assunto. Já Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, afirmou que a eficiência e o combate a fraudes em programas sociais já fizeram as despesas previstas de 175 bilhões este ano caírem para 168 bilhões — podendo chegar a 166 bilhões em 2025. O presidente Lula afirmou em entrevista à RedeTv que vai “vencer” o mercado e que “eles falam muita bobagem”. O fato é que o setor público voltou a registrar um déficit de pouco mais de 7 bilhões de reais em setembro. O clima na Faria Lima não é dos melhores. O Ibovespa ficou estagnado e o dólar subiu para os 5,76 reais. Um curioso “efeito Trump” tem interferido nos mercados. O bitcoin ultrapassou a marca dos 82 mil dólares e bateu sua nova máxima história diante impulsionado pelo apoio do presidente eleito aos ativos digitais e pela expectativa de um Congresso composto por legisladores favoráveis ao setor cripto. Já os analistas do UBS-BB cortaram as recomendações para as ações da mineradora Vale diante de um enfraquecimento nos preços do minério de ferro por causa das prováveis retaliações que a China deve sofrer dos EUA no governo Trump. Diego Gimenes entrevista o economista André Perfeito.
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