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‘Mona Lisa’ sem aglomerações: a reabertura do Louvre

Popular museu de Paris vai retomar as atividades no dia 6 de julho, mas prevê uma queda de 80% de seus visitantes

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 jun 2020, 11h21 - Publicado em 25 jun 2020, 11h08
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  • Fotógrafos da imprensa registram a 'Mona Lisa', no Museu do Louvre, em Paris, enquanto a instituição se prepara para reabrir ao público
    Fotógrafos da imprensa registram a 'Mona Lisa', no Museu do Louvre, em Paris, enquanto a instituição se prepara para reabrir ao público  (Charles Platiau/Reuters/.)

    O Museu do Louvre em Paris vai retomar as atividades no dia 6 de julho, após três meses fechado por causa da quarentena imposta pela pandemia do coronavírus. Museu de maior visitação no mundo, com 10 milhões de pessoas por ano, agora terá um número restrito de frequentadores e algumas galerias ficarão fechadas. Em entrevista ao jornal The New York Times, o presidente do Louvre, Jean-Luc Martinez, conta que o número de ingressos vendidos será reduzido, que haverá sinalizações para distanciamento social, e o uso de máscaras será obrigatório para pessoas acima de 11 anos de idade.

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    Uma das principais mudanças será diante da pop Mona Lisa. O quadro de Leonardo da Vinci costuma atrair aglomerações de turistas em busca de uma boa selfie. Agora, os visitantes terão que esperar em duas filas separadas antes de chegar próximo ao quadro. “Cada pessoa terá a chance de ficar a 3 metros de distância da Mona Lisa. Será um momento especial”, conta o presidente.

    Martinez ainda sugere que não está preocupado com aglomerações, já que a área do museu é enorme e que cerca de 75% dos visitantes são turistas estrangeiros, sendo a maioria dos Estados Unidos ou da China.

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    “Se as fronteiras da Europa não forem reabertas nos próximos meses, então teremos uma queda de 80% de visitantes”, conta ele. “Após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, perdemos 40% de visitantes e demorou três anos para nos recuperarmos. Após os ataques terroristas de 2015 na França, também caímos 40%, mas demorou apenas um ano para que o número de visitantes normalizasse”, relembra o presidente do museu, sugerindo que ainda vai demorar para que o Louvre seja visto funcionando em sua total capacidade.

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