Na série The Young Pope, coube ao Jude Law o papel do primeiro papa americano da história. Lenny Belardo assume o nome Pio XIII e parte para fazer uma revolução na Igreja Católica. Uma revolução, no caso, retrógrada: retorna à missa em latim e defende os dogmas com crescente rigidez. Tão draconianas são suas exigências sobre os fiéis, que a igreja acaba se esvaziando, o que muito alarma os cardeais – tanto conservadores quanto liberais – que o cercam. O personagem é fictício, claro: tudo criação de Paolo Sorrentino, diretor do muito elogiado A Grande Beleza. A série retrata os bastidores políticos do Vaticano, mas sua ênfase é outra: a beleza de The Young Pope está na inquietudes espirituais de seu protagonista, o sempre difícil e contraditório Pio XIII. The Young Pope é tema do texto que abre a seção de Cultura desta VEJA.
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