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Ações da Petrobras sobem 6,93% com Ivan Monteiro na presidência

Papéis da estatal se recuperam depois de fechar com desvalorização de 14% na sexta-feira, motivo foi o pedido de demissão de Pedro Parente

Por Gilmara Santos
Atualizado em 4 jun 2018, 10h38 - Publicado em 4 jun 2018, 10h38

No primeiro pregão após o anúncio de Ivan Monteiro como presidente da Petrobras, os papéis da companhia abriram em alta nesta segunda-feira, 4, na Bolsa de Valores de São Paulo. Às 10h20, as ações preferenciais da estatal tinham valorização de 6,93%,

Em consequência, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava em alta de 1,5%, aos 78.447 pontos no mesmo horário. As ações da BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, sobem de 2,5%, depois de fechar na sexta-feira com elevação de 9,85% com rumores de que Parente assumirá a presidência executiva da gigante do setor de alimentos.

Monteiro, diretor-executivo da área financeira e de relacionamento com investidores, ocupará o cargo de Pedro Parente, que pediu demissão do cargo na manhã da última sexta-feira, 1º.

“Ivan Monteiro é um nome bastante técnico e, dentro das soluções internas possíveis, acho que foi o melhor nome, porque tem muita experiência e está bastante próximo ao mercado, o que traz uma certa confiança”, considera o analista de investimentos da Spinelli Corretora, Glauco Legat.

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Na sexta-feira, as ações da petrolífera fecharam o dia com uma desvalorização de 14%, o que fez com o que o valor de mercado da companhia sofresse uma perda de 40 bilhões de reais em relação a quarta-feira.

Numa tentativa de acalmar o mercado, Temer negou que o governo vai interferir na política de preços da Petrobras – que prevê reajustes quase diários, pois se baseia no mercado internacional. “Declaro que não haverá mudanças na política de preços da companhia. Ivan Monteiro é a garantia de que esse rumo permanece inalterado.”

A decisão do governo de reduzir o preço do diesel em 0,46 centavos e congelar seu reajuste por 60 dias foi um dos fatores que precipitou a saída de Parente da Petrobras. O executivo assumiu o cargo afirmando que não haveria interferência do governo na companhia. Mas sua política de preços baseada na cotação do mercado internacional foi alvo de críticas dentro e fora do governo. Caminhoneiros e petroleiros criticaram essa política, que fez com os preços da gasolina e diesel acumulassem uma alta de mais de 50% desde julho de 2017.

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