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Apps protestam contra projeto de lei que proíbe Uber e 99

Contra projeto que inibe serviço, a Uber colocou 3.000 cavaletes no gramado em frente ao Congresso

Por Da redação
Atualizado em 4 abr 2017, 18h44 - Publicado em 4 abr 2017, 18h42
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  • Protesto da Uber em Brasília - 04/04/2017
    Contra projeto que inibe serviço, a Uber colocou 3.000 cavaletes no gramado em frente ao Congresso (Uber/Divulgação)

    Os aplicativos Uber e 99 protestam nas redes sociais contra o projeto de lei do deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), que inibe o funcionamento do serviço de transporte oferecido por carros particulares. O texto está sendo analisado hoje na Câmara dos Deputados.

    Com a hashtag #DireitoDeEscolha, a Uber está incentivando que a população se manifeste contra a proibição aos aplicativos de transporte particular. O aplicativo também organizou um protesto, com 3.000 cavaletes, colocados no gramado em frente ao Congresso.

    Já a 99 usa a hashtag #direitodeirevir para incentivar motoristas e passageiros a se manifestarem nas redes sociais.

    Segundo a proposta de Zarattini (PT-SP), “a exploração do transporte remunerado individual de passageiros aberto ao público é atividade privativa do profissional taxista, inclusive quando a conexão entre usuários e motoristas ocorre por meio de plataformas digitais com ou sem cadastro prévio dos usuários.”

    Substitutivo

    O deputado Daniel Coelho (PSDB-PE) apresentou um substitutivo ao texto de Zarattini, que remete os detalhes da regulamentação aos municípios e Distrito Federal.

    Pelo texto, esses entes devem seguir algumas diretrizes, como cobrança de tributos municipais pelo serviços; contratação de seguro de acidentes pessoais a passageiros e do DPVAT para o veículo; inscrição do motorista no INSS como contribuinte individual.

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    Várias das diretrizes já são seguidas pelos aplicativos, como a exigência de que o motorista tenha carteira de habilitação categoria B ou superior com informação de que exerce atividade remunerada.

    Coelho (PSDB-PE), até então contrário à proposta, disse que a nova redação permite que haja acordo entre as lideranças.

    “Sabemos que algumas cidades brasileiras já criaram legislação local que conseguiu dar uma convivência pacífica entre serviço de táxis e aplicativos, caso de Brasília. O debate precisa focar no usuário e na possibilidade de escolha, e na geração de emprego”, disse Daniel Coelho.

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    (Com Agência Câmara)

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