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Bolsa de valores avança pela 1ª vez em setembro e atinge 140 mil pontos

Mercado opera de olho em dados de emprego nos EUA e ignora notícia de Banco Master

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 set 2025, 18h31

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão em valorização de 0,81% nesta quinta-feira, 4, avançando para os 140 mil pontos. É a primeira alta da bolsa de valores em setembro após três dias consecutivos de baixa. O cenário se aproxima ao do mês de agosto, quando a bolsa valorizou mais de 6% e superou novo recorde em pontos, de 141,6 mil pontos. O dólar, por sua vez, fechou próximo à estabilidade, cotado a 5,44 reais.

Dados de emprego nos EUA no foco

O mercado ainda opera de olho nos dados de emprego nos Estados Unidos. Nesta manhã, foi divulgado o relatório oficial da ADP, que apontou que o setor privado do país criou 54 mil empregos em agosto, abaixo das projeções de 74 mil vagas. Um mercado de trabalho menos aquecido reforça a possibilidade de queda de juros nos EUA, o que anima os negócios, segundo Danilo Coelho, economista e especialista em finanças.

O payroll, boletim mensal com a variação no número de empregos formais no setor não agrícola, sairá amanhã e também está no foco. Ele trará indicadores cruciais de desemprego e média salarial, o que gera altas expectativas para os investidores. A relevância do boletim é grande sobretudo porque “um possível corte de juros nos EUA poderia impactar a política monetária brasileira, levando a uma queda de juros também no Brasil”, afirma Coelho.

No mercado de ações, os bancos acompanharam o Ibovespa e apresentaram altas. Os papéis do Itaú (ITUB4) valorizaram cerca de 0,60%, enquanto os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) apresentaram alta expressiva de 2,13% (BBDC3) e de 1,76% (BBDC4). O Santander (SANB11) avançou 0,61% e o Banco do Brasil (BBAS3) teve valorização de 0,94%.

Mercado ignora cenário do Banco Master

A valorização da bolsa de valores mostrou que a decisão de ontem do Banco Central, que impediu a compra de parte do Banco Master pelo BRB, o banco de Brasília, não impactou os negócios. O BC vetou o negócio, que já estava acordado entre as duas instituições financeiras. Em resposta, o Banco Master informou à imprensa que continua confiante na sua estratégia e operação, “que fizeram com que se destacasse num mercado altamente concentrado.”

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