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Bolsa de valores começa a semana em marcha lenta com pequena desvalorização

Ações da Petrobras buscam recuperação após forte desvalorização no fim da semana passada; saiba mais sobre o mercado

Por Daniel Fernandes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 ago 2025, 11h52 - Publicado em 11 ago 2025, 11h46

A bolsa de valores começa a semana em marcha lenta, com pequena desvalorização de 0,10%. Isso significa que o Ibovespa, principal índice de referência da bolsa de valores, estaciona nos 135 mil pontos. Com esse comportamento, também não se destaca especificamente nenhum papel. Os principais da bolsa, Itaú (ITUB4), Petrobras (PETR3; PETR4) e Vale (VALE3), têm valorizações neste momento que não chegam a 1%.

Os papeis da Petrobras, especificamente, estão no foco do mercado. Na sexta-feira passada, os investidores não gostaram do balanço da companhia e puniram os papéis, que chegaram a desvalorizar quase 8%. O mercado não gostou, sobretudo, do valor estabelecido pelo dividendo, o volume de investimentos no trimestre e, por fim, o retorno da companhia para a área de distribuição, inicialmente com o gás de cozinha.

Nesta segunda-feira, as ações valorizam, mas ainda distante da recuperação total do tombo da semana passada. PETR3 valoriza 0,64% e PETR4 sobe 0,52%. Banco do Brasil também chama a atenção neste início da semana, uma vez que o papel valoriza 0,90%.

Panorama da bolsa de valores

A bolsa de valores começou o ano em torno dos 120 mil pontos. Houve forte valorização no primeiro semestre e o índice chegou aos 141 pontos, marca histórica. Mas o Ibovespa sofreu com o tarifaço anunciado por Donald Trump em julho. No primeiro mês do segundo trimestre, o índice perdeu mais de 4% em desempenho. Agora, tenta se recuperar em agosto. A queda recente também coloca em dúvida o que era dado como certo recentemente: a bolsa vai conseguir atingir a marca histórica dos 150 mil pontos até o fim do ano?

“O movimento reflete um mercado cauteloso diante do Boletim Focus, que indica manutenção de juros altos, crescimento econômico moderado e incerteza fiscal persistente, somados ao impacto comercial das tarifas dos EUA. Nesse cenário, empresas precisam adotar gestão financeira rigorosa, estruturar crédito com inteligência e alinhar a equipe a objetivos claros, garantindo que a estratégia seja capaz de proteger margens e sustentar crescimento mesmo sob pressão macroeconômica”, indica Jorge Kotz, CEO da Holding Grupo X.

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