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Bolsa encerra o dia em estabilidade com tensão no Fed e tarifas em pauta

Investidores analisam ataque contra o Pix, ganho na popularidade de Lula e ameaça ao Federal Reserve

Por Felipe Erlich Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 jul 2025, 23h03 - Publicado em 16 jul 2025, 17h09

A bolsa brasileira encerrou o pregão desta quarta-feira, 16, próxima da estabilidade, com alta de 0,14%, aos 135.441 pontos. O Ibovespa, principal índice do mercado de ações, registrou perdas ao longo da manhã, quando caiu mais de 0,5%, mas se recuperou durante a tarde. Os investidores analisaram uma série de variáveis econômicas e, principalmente, políticas nesta quarta-feira.

Veículos de imprensa americanos reportaram que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estaria planejando a demissão do chefe do banco central do país, o Federal Reserve, o que traria grande instabilidade para os mercados. Trump negou que esse seja o caso, mas também se recusou a descartar a possibilidade de demissão de Jerome Powell, presidente do Fed. O republicano já proferiu uma série de críticas contra a resistência de Powell para reduzir os juros no país. O mandato do comandante do Fed acaba em maio de 2026, quando ele será substituído por outro indicado de Trump. Em meio à tensão na política monetária americana, o dólar encerrou o pregão desta quarta-feira em estabilidade. A moeda americana subiu apenas 0,07%, cotada a 5,56 reais.

A pressão do governo americano para que o Brasil abandone o Pix foi seguida por quedas nas cotações de grandes bancos nacionais. As ações de Bradesco, Santander e Banco do Brasil registraram perdas de 0,43%, 0,47% e 0,43%, respectivamente no pregão de hoje. Boa parte das perdas registradas durante a manhã foram amenizadas durante a tarde. O Itaú, maior banco do Brasil, não seguiu a tendência, encerrando o dia com ganhos de 0,11%.

Na mesma direção de uma pesquisa do instituto AtlasIntel divulgada ontem, a Quaest confirma a trajetória ascendente da popularidade do presidente Lula. Números divulgados nesta quarta-feira afirmam que a desaprovação de Lula caiu de 64% para 56% na região Sudeste do país — a mais afetada pela sobretaxa de 50% anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na última semana.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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