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Brasil abre 32,1 mil novas vagas com carteira assinada em maio

É o menor desempenho para o mês desde 2016, quando houve fechamento de vagas; em maio de 2018, foram gerados 33,7 mil novos postos de trabalho formais

Por da Redação
Atualizado em 27 jun 2019, 15h48 - Publicado em 27 jun 2019, 15h10
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  • Dados de emprego mostrados por PME e Caged mostram direções opostas
    Dados de emprego mostrados por PME e Caged mostram direções opostas (Jorge Rosemberg/VEJA)

    O Brasil registrou a abertura de 32.140 novas vagas de trabalho com carteira assinada em maio, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira, 27, pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, em Brasília. É o menor desempenho para o mês desde 2016, quando houve fechamento de vagas. Em maio do ano passado, foram gerados 33.659 novos postos de trabalho formais.

    O saldo positivo de maio foi resultado de 1.347.304 admissões e 1.315.164 desligamentos. No ano, foram criados 351.063 novos empregos (+0,91%), elevando para 38,761 milhões o estoque de empregos formais no país – o maior estoque desde maio de 2016, quando o Caged registrou 38,783 milhões de empregados com carteira assinada. Já no acumulado de 12 meses, o saldo positivo chega a 474.299 novos postos de trabalho, equivalente a um crescimento de 1,24%.

    O crescimento do emprego em maio foi impulsionado pelo setor da agropecuária, que registrou a abertura de 37.373 novos postos, um crescimento de 2,39% sobre o mês anterior. O segundo maior saldo de maio foi do setor de construção civil, com abertura de 8.459 novos postos de trabalho. Em seguida, aparecem os setores de serviços, com saldo de 2.533 novas vagas, administração pública (+1.004 postos) e extrativa mineral (+627). Houve recuo no mês em três setores: comércio (-11.305 postos), indústria da transformação (-6.136) e serviços industriais de utilidade pública (-415).

    Emprego regional

    Quatro das cinco regiões tiveram saldo positivo em maio, com destaque para o Sudeste, que criou 29.498 postos formais. Depois, vêm as regiões Centro-Oeste (+6.148 vagas), Norte (+4.110) e Nordeste (+3.319). Apenas a região Sul teve redução no emprego formal (-10.935 postos). O Caged registrou crescimento do emprego em 19 Unidades da Federação. Os maiores saldos foram de Minas Gerais, com abertura de 18.380 novas vagas; Espírito Santo, que abriu 9.384 postos; e São Paulo, com 6.023 novos empregos. Entre os estados com redução no emprego, os três maiores recuos ocorreram no Rio Grande do Sul, com o fechamento de 11.207 postos, no Rio de Janeiro (-4.289 postos) e no Ceará (-1.428).

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    Trabalho intermitente

    A modalidade de trabalho intermitente respondeu pela abertura de 7.559 empregos em maio, envolvendo 2.828 estabelecimentos e 1.991 empresas contratantes. Ao todo, 88 empregados celebraram mais de um contrato nessa condição. Esse foi o maior saldo desde novembro de 2018, quando foram abertas 7.793 novas vagas de trabalho intermitente.

    Já no regime de tempo parcial, o Caged apontou um saldo positivo de 1.377 empregos em maio, resultado de 6.343 admissões e 4.966 desligamentos, que envolveram 3.801 estabelecimentos e 3.196 empresas contratantes.

    Os desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado somaram 19.080 ocorrências no mês, relacionadas a 14.183 estabelecimentos e 12.913 empresas. Um total de 30 empregados realizou mais de um desligamento nessa modalidade.

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