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Caixa tem lucro R$ 4,1 bilhões em 2016, queda de 42%

Banco público teve alta de 4,4% em sua carteira de crédito em um ano, alcançando 22,4% do mercado nacional

Por Da redação
Atualizado em 28 mar 2017, 09h51 - Publicado em 28 mar 2017, 09h32
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  • Caixa Econômica Federal
    Agências da Caixa Econômica em São Paulo (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)

    A Caixa teve lucro líquido de 4,13 bilhões de reais em 2016, segundo balanço divulgado pela instituição nesta terça-feira. O resultado é 41,8% menor que o registrado em 2015. No quarto trimestre do ano passado, os ganhos foram de 691 milhões de reais, ante 620 milhões de reais no mesmo período do ano anterior (alta de 11,2%).

    A instituição atribui o resultado menor a um crescimento baixo nas receitas, em um cenário econômico durante o ano que considerou “desafiador”. “Impactaram no alcance desse resultado o aumento de 3,6% nas receitas de intermediação financeira e o avanço de 8,4% na receita de prestação de serviços e tarifas”, disse a instituição em relatório.

    Já o resultado operacional, que mede o desempenho da Caixa descontando eventuais variações sazonais, cresceu 272% ante 2015, para 4 bilhões de reais, puxado pelo avanço nas receitas com serviços, na qualidade da carteira de crédito e por melhorias de eficiência.

    “O crescimento das operações de habitação, saneamento e infraestrutura, e crédito consignado, que possuem baixo risco, foram os principais responsáveis para o aumento da carteira”, informou a Caixa no material de divulgação do balanço. O banco tem 67% do total de participação no mercado de crédito imobiliário do país.

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    Em 2016, a carteira de crédito da Caixa registrou alta de 4,4% na comparação anual, totalizando um saldo de 709,3 bilhões de reais, o que conferiu ao banco participação de 22,4% no mercado.

    Inadimplência

    A inadimplência teve queda de 0,7 ponto porcentual em 2016, encerrando o ano em 2,88%. O banco considera que o índice é “significativamente” mais baixo que a média do mercado, que é de 3,71%. “O comportamento da inadimplência demonstra que as ações de aperfeiçoamento da gestão de risco, da cobrança e de todos os demais elementos do ciclo do crédito continuam a produzir os efeitos desejados pela administração”, avalia o banco no seu balanço.

    A despesa com provisão para devedores duvidosos, que diz respeito ao dinheiro reservado a cobrir eventuais calotes, subiu 2,3% no período, para 20,1 bilhões de reais.

    (Com Reuters)

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