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“Cara de pau” e “sem caráter”: a reação tresloucada de Bolsonaro à carta

Manifesto em prol da democracia tem irritado e provocado reações do presidente Jair Bolsonaro contra os signatários

Por Felipe Mendes Atualizado em 3 ago 2022, 18h23 - Publicado em 2 ago 2022, 14h23
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  • Brazilian President and candidate for reelection for the Liberal Party, Jair Bolsonaro, looks on as someone gestures in front of him during an evangelical service at the National Congress' Lower House in Brasilia, on August 3, 2022. - Bolsonaro trails former president Luiz Inacio Lula da Silva with the presidential election just two months away. (Photo by EVARISTO SA / AFP)
    O presidente Jair Bolsonaro - (Evaristo Sa/AFP)

    O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição este ano pelo PL, classificou nesta terça-feira, 2, como “cara de pau” e “sem caráter” os signatários do manifesto a favor da democracia. A fala foi proferida em entrevista do mandatário à Rádio Guaíba. Organizado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, o manifesto também defende o sistema eleitoral e já ganhou apoio de mais de 700.000 pessoas, incluindo ex-ministros do Supremo Tribunal Federal, intelectuais, empresários e artistas.

    Em entrevista à Rádio Guaíba, nesta terça, Bolsonaro disse que “esse pessoal que assina esse manifesto é cara de pau, sem caráter. Não vou falar outros adjetivos porque sou uma pessoa bastante educada”. Na última segunda-feira, dia 1º, o atual presidente também chamou a classe empresarial que apoia o texto como “empresários mamíferos”, uma vez que, na visão de Bolsonaro, estariam acostumados a “sugar o governo”.

    Entre os nomes que assinam o texto estão os de Roberto Setúbal, Pedro Moreira Salles e Cândido Bracher, do Itaú Unibanco, Walter Schalka, da Suzano, e os cofundadores da Natura, Guilherme Leal e Pedro Passos. Além deles, assinaram a carta Eduardo Vassimon (Votorantim), Horácio Lafer Piva (Klabin) e os economistas Armínio Fraga (ex-presidente do Banco Central), Pedro Malan (ex-ministro da Fazenda no governo Fernando Henrique Cardoso), Luis Stuhlberger (Verde Asset) e José Roberto Mendonça de Barros.


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