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Confiança do consumidor atinge melhor nível em 2 anos, diz FGV

Indicador medido pela Fundação Getulio Vargas atingiu em março o nível mais alto desde dezembro de 2014.

Por Da redação
27 mar 2017, 08h54
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  • Economia - Consumo - Inflação - produtos - Pib
    O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 3,5 pontos em março e chegou a 85,3 pontos (Ricardo Matsuakawa/VEJA.com)

    A confiança do consumidor brasileiro subiu em março pelo terceiro mês consecutivo, para o nível mais alto em pouco mais de dois anos, com forte melhora das expectativas e perspectiva de avanços na avaliação sobre o quadro econômico atual. Segundo dados da Fundação Getulio Vargas divulgados nesta segunda-feira, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 3,5 pontos em março e chegou a 85,3 pontos, nível mais alto desde os 86,4 pontos registrados em dezembro de 2014.

    Embora a alta neste mês tenha se dado principalmente pela melhora das expectativas, a coordenadora da pesquisa, Viviane Seda Bittencourt, destacou que notícias favoráveis à economia podem promover uma alta mais forte sobre a situação atual nos próximos meses. “A desaceleração da inflação, a queda dos juros e a liberação de recursos de contas inativas do FGTS podem levar a uma alta mais consistente das variáveis que medem a situação corrente dos consumidores ao longo dos próximos meses”, destacou ela.

    Segundo a FGV, em março o Índice de Expectativas (IE) teve alta de 5,1 pontos, atingindo 95,7 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2014. O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 1,2 ponto, alcançando 71,5 pontos, melhor marca desde agosto de 2015. A principal influência para o resultado do ICC, segundo a FGV, foi o indicador de perspectivas sobre as finanças familiares, com alta de 5,8 pontos, para 94,3 pontos –melhor leitura desde outubro de 2014 (96,4 pontos).

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    “Este otimismo parece refletir a expectativa de aceleração do processo de desalavancagem das famílias, sob a influência de inflação e juros mais baixos e entrada de recursos anteriormente não previstos do FGTS”, apontou a FGV em nota.

    A confiança de consumidores e empresários vem apresentando recorrente melhora, em meio à queda da inflação e recuo dos juros no país depois de dois anos de recessão.

    (Com Reuters)

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