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Custo da cesta básica aumenta em 13 capitais em agosto, diz Dieese

Em quatro capitais (Curitiba, Brasília, Natal e João Pessoa), o custo da cesta básica diminuiu

Por Da Redação 4 set 2020, 23h37
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    Entre as capitais analisadas, a cesta básica mais cara foi a de São Paulo (Daniela Toviansky/VEJA)

    O preço da cesta básica aumentou, no mês de agosto, em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), na comparação com o mês anterior. Em quatro capitais (Curitiba, Brasília, Natal e João Pessoa), o custo da cesta básica diminuiu.

    Os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgados nesta sexta-feira, 4, levam em conta os preços do conjunto de alimentos básicos, necessários para as refeições de uma pessoa adulta – conforme Decreto-Lei 399/38 – durante um mês.

    O tempo médio de trabalho necessário para adquirir os produtos da cesta nas capitais pesquisadas, em agosto, foi de 99 horas e 24 minutos, maior do que em julho, quando ficou em 98 horas e 13 minutos.

    O Dieese verificou também que o trabalhador comprometeu, em agosto, na média, 48,85% do salário-mínimo líquido – ou seja, após o desconto referente à Previdência Social – para comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta. Em julho, o percentual foi de 48,26%.

    Cesta mais cara

    Entre as capitais analisadas, a cesta básica mais cara foi a de São Paulo, onde o preço médio ficou em R$ 539,95; seguida por Florianópolis, com R$ 530,42. As cestas mais baratas foram as de Aracaju, com preço médio de R$ 398,47; e de João Pessoa, R$ 414,50.

    Em São Paulo, houve alta de 2,9% na comparação com julho. No ano de 2020, o preço do conjunto de alimentos aumentou 6,6% e, nos últimos 12 meses, 12,15%. Na cidade de São Paulo, especificamente, o tempo médio de trabalho necessário para adquirir os produtos da cesta, em agosto, foi de 113 horas e 40 minutos, e o valor da cesta corresponde a 55,86% do salário-mínimo líquido.

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    Com base na cesta mais cara de agosto, que foi a da capital paulista, o Dieese estima que o salário-mínimo necessário para o sustento de uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças) deveria ser a R$ 4.536,12, o que corresponde a 4,34 vezes o mínimo vigente de R$ 1.045.

    Percentualmente, a maior alta mensal ocorreu em Vitória, com 5,08% de aumento, o que deixou o valor da cesta em R$ 509,45. Considerando a variação no ano de 2020, Salvador teve a maior alta (16,15%), deixando o preço da cesta em R$ 418,72. Já nos últimos 12 meses, a maior alta foi registrada no Recife, um aumento de 21,44%, resultando na cesta de R$ 439,19.

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    Com Agência Brasil

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