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Desemprego é maior entre pretos e pardos, diz IBGE

Taxa de desemprego entre a pessoas que se declararam de cor preta foi de 14,4% no quarto trimestre de 2016; entre a população parda, foi de 14,1%

Por Estadão Conteúdo 23 fev 2017, 13h51
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  • MERCADO DE TRABALHO -SERT - POUPATEMPO SÉ - Carteira de Trabalho
    A taxa de desemprego é maior entre negros e pardos do que entre os brancos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Reinaldo Canato/VEJA)

    A taxa de desemprego é maior entre negros e pardos do que entre os brancos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    De acordo com a pesquisa, a taxa de desemprego entre a pessoas que se declararam de cor preta foi de 14,4% no quarto trimestre de 2016. Entre a população parda, foi de 14,1%.

    Essas duas taxas são superiores à média nacional, de 12%, e estão bem acima do desemprego registrado entre os que declararam de cor branca (9,5%).

    No primeiro trimestre de 2012, início da série histórica da Pnad Contínua, a taxa de desemprego nacional foi estimada em 7,9%. A taxa entre a população que se declarava de cor preta era de 9,7%; de 9,1% entre os pardos, e 6,6% entre os brancos.

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    Emprego doméstico

    A pesquisa mostrou também que a proporção de empregados domésticos com carteira assinada caiu para 31,9% no quarto trimestre de 2016. Um ano antes, o total de empregados domésticos com carteira assinada era de 33,3%.

    “A crise também afetou a patroa. Você está com rendimento mais baixo e se tiver empregado doméstico cinco vezes na semana vai ter que pagar todos os direitos, vai ter um custo maior. Então você entra em acordo, vai ter a empregada doméstica só duas vezes na semana, porque aí não cria vínculo. Então ela trabalha como diarista”, explicou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

    A proporção de empregados domésticos trabalhando sem carteira assinada saiu de 66,7% no quarto trimestre de 2015 para 68,1% no quarto trimestre de 2017.

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