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Desemprego repete mínima histórica e rendimento atinge recorde

O número de empregados com carteira assinada no setor privado atingiu 39,2 milhões, novo recorde da série, segundo o IBGE

Por Camila Pati Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 out 2025, 10h02

A taxa de desocupação ficou em 5,6% no trimestre móvel encerrado em setembro. O índice repete o menor nível da série histórica iniciada em 2012. O recuo foi de 0,2 ponto percentual em relação ao trimestre móvel anterior (5,8%) e de 0,8 ponto percentual  na comparação com o mesmo período do ano passado, quando estava em 6,4%. Os dados da Pnad Contínua foram divulgados nesta sexta-feira, 31, pelo IBGE.

A população desocupada, de 6 milhões de pessoas, também é a menor já registrada. O número caiu 3,3% no trimestre, o que equivale a menos 209 mil pessoas e 11,8% em relação ao ano anterior, isto é menos 809 mil pessoas no grupo. Já a população ocupada manteve-se estável, em 102,4 milhões, mas cresceu 1,4% na comparação anual, o que representa mais 1,4 milhão de trabalhadores.

O nível de ocupação, ou seja a proporção de pessoas com trabalho em relação à população em idade ativa, ficou em 58,7%, sem variação significativa em relação ao trimestre anterior , que foi de 58,8%, e acima dos 58,4% de um ano antes.

Emprego formal bate novo recorde

O número de empregados com carteira assinada no setor privado (excluindo trabalhadores domésticos) atingiu 39,2 milhões, novo recorde da série. O resultado representa estabilidade no trimestre e alta de 2,7% (mais 1,0 milhão de pessoas) no ano.
Já os empregados sem carteira totalizaram 13,5 milhões, estáveis no trimestre, mas 4,0% abaixo de 2024 (menos 569 mil).

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O setor público empregava 12,8 milhões de pessoas, com variação positiva de 2,4% (mais 299 mil) em 12 meses, e os trabalhadores por conta própria chegaram a 25,9 milhões, estáveis no trimestre e 4,1% acima de um ano antes (mais 1,0 milhão).

A taxa de informalidade ficou em 37,8% da população ocupada (ou 38,7 milhões de trabalhadores informais), repetindo o percentual do trimestre anterior e inferior ao observado no mesmo período de 2024 (38,8%).

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