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Dívida pública cai 0,48% e fecha julho em R$ 3,341 trilhões

O prazo médio da dívida subiu de 4,41 anos em junho para 4,44 anos no mês seguinte

Por Da redação
28 ago 2017, 11h05
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  • Projeção de déficit primário para 2017 é de 139 bilhões de reais, conforme anunciado pelo governo na quinta-feira
    A correção de juros no estoque da DPF foi de 17,68 bilhões de reais em julho (Marcelo Sayão/EFE/VEJA/VEJA)

    O estoque da dívida pública federal (DPF) caiu 0,48% em julho, quando atingiu 3,341 trilhões de reais. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo Tesouro Nacional. Em junho, o estoque estava em 3,357 trilhões de reais.

    A correção de juros no estoque da DPF foi de 17,68 bilhões de reais em julho. Houve, no entanto, resgate líquido de 33,95 bilhões de reais no mês passado.

    Em julho, a dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) caiu 0,27% e fechou o mês em 3,224 trilhões de reais.

    Já a dívida pública federal externa (DPFe) ficou 6,12% menor, somando 116,41 bilhões de reais no sexto mês do ano.

    Parcela da dívida

    A parcela da dívida pública federal a vencer em 12 meses caiu de 14,96% em junho para 14,69% em julho, segundo o Tesouro Nacional. O prazo médio da dívida subiu de 4,41 anos para 4,44 anos na mesma base de comparação. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 11,40% ao ano em junho para 10,89% ao ano no mês passado.

    Prefixados

    A parcela de títulos prefixados na DPF caiu de 35,09% em junho para 34,27% em julho, informou o Tesouro Nacional. Os papéis atrelados à Selic, por sua vez, aumentaram a fatia de 30,85% para 31,85% da DPF na mesma base de comparação.

    No início do ano, o Tesouro anunciou as novas metas do Plano Anual de Financiamento (PAF), incorporando uma estratégia de emitir mais LFTs – título pós-fixado com rentabilidade atrelada à variação da taxa Selic – devido à disposição do órgão em assumir “um pouco mais de risco”, tendo como contrapartida a redução do custo. A mudança também incluiu as metas de longo prazo, com alta de 15% para 20% no porcentual de LFTs a ser perseguido para que seja alcançado o chamado “perfil ótimo”.

    A mudança ocorre num momento de flexibilização da política monetária e busca da consolidação do ajuste fiscal. A estratégia de aumento da parcela dos títulos atrelados à taxa flutuante também considera a avaliação do Tesouro que a venda desses títulos, com prazos maiores de vencimento, é melhor do ponto de vista de custo e risco da dívida do que os prefixados de curto prazo.

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    Índice de Preços

    Em julho, os títulos remunerados pela inflação subiram para 30,28% do estoque da DPF, ante 30,25% em junho. Os papéis atrelados ao câmbio, por sua vez, diminuíram a participação na DPF de 3,82% para 3,60% na mesma base de comparação.

    Todos os papéis estão de acordo com o intervalo traçado nas novas metas do PAF. O objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos prefixados em 2017 é manter a parcela em 32% a 36% da DPF, enquanto os papéis remunerados pela Selic devem ficar entre 29% e 33%.

    No caso dos que têm índices de preços como referência, a meta é de 29% a 33% da dívida, enquanto no de câmbio, de 3% a 7%.

    (Com Estadão Conteúdo)

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