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Economia da China, epicentro inicial do coronavírus, cresce 2,3% em 2020

Com estímulos do governo e restrições de circulação, economia do país asiático deve ser uma das únicas a avançar; resultado, porém, é o pior desde 1976

Por Larissa Quintino Atualizado em 19 jan 2021, 04h15 - Publicado em 18 jan 2021, 08h44

No início de 2020, uma doença misteriosa que causava dificuldades respiratórias começou a ser relatada na China e logo gerou temor em todo mundo. Além dos impactos na saúde da população, a preocupação sobre o impacto da crise do coronavírus na economia era muito grande. A pandemia não acabou, mas os resultados da Covid-19 começam a ganhar números consolidades para mostrar o que ela representou em 2020. Epicentro inicial da doença, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês avançou 2,3% em 2o2o.

O país asiático deve ser uma das únicas economias mundiais a avançar em 2020. O Banco Mundial estima uma tombo da 4,3% na economia global em 2020. O crescimento chinês, entretanto, ficou bem abaixo do avanço de 6,1% visto em 2019 e foi o mais fraco desde 1976, último ano da Revolução Cultural que durou uma década e afetou a economia. Para 2021, a projeção do Banco Mundial é de uma alta de 7,9% do PIB da China e de 4% na economia global.

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A velocidade de recuperação está ligada a dois principais motivos. O primeiro foram as medidas para contenção da pandemia, com o isolamento de cidades, proibições de deslocamentos entre regiões do país e lockdowns. As medidas duras, que fizeram a economia chinesa despencar 6,8% no primeiro trimestre do ano, ajudaram a diminuir a disseminação da doença no país. Além disso, os estímulos do governo e a aceleração da produção nas fábricas para fornecer produtos a muitos países potencializaram a recuperação. 

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Segundo dados divulgados pelo governo da China, no 4º trimestre, o PIB cresceu a uma taxa de 6,5%, na comparação com o mesmo período do ano passado, mostrando um ganho de ritmo frente ao avanço de 4,9%, no 3º trimestre.

Com o resultado do PIB chinês e, principalmente a força dos resultados do 4º trimestre, os índices acionários da China fecharam em alta nesta segunda-feira. O CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 1,11%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,84%. O índice de start-ups ChiNext avançou 1,9%, enquanto o STAR50 teve ganho de 2,3%.

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