Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES 2024

Continua após publicidade

Emprego e indústria reagem e indicam um Natal mais próspero

A redução do número de trabalhadores sem ocupação e o crescimento da produção industrial apontam para o melhor fim de ano desde 2014

Por Marcelo Sakate Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 20h19 - Publicado em 4 nov 2017, 06h00

A economia brasileira engrenou a segunda marcha. A incerteza política não se dissipou, o que restringe o aumento dos investimentos, mas os números mais recentes mostram que duas das maiores vítimas da recessão ensaiam finalmente uma recuperação consistente, ainda que em ritmo lento e gradual. A indústria e o mercado de trabalho registraram recordes negativos sucessivos nos últimos anos, deixando patente a magnitude da crise que abateu a atividade no país, mas os dias mais sombrios ficaram definitivamente para trás. A inflação sob controle, o que facilita a recomposição do poder de compra da população, e a consequente redução do custo do dinheiro, acompanhando a queda da taxa básica de juros, compõem também esse cenário benigno que faz os analistas prever o melhor Natal em vendas desde 2014.

No último trimestre, 1,1 milhão de vagas de trabalho foram criadas. Dessa maneira, a taxa nacional de desemprego da chamada população economicamente ativa — as pessoas aptas a trabalhar e que procuram alguma ocupação — caiu de 13% para 12,4%. A indústria, por sua vez, cresceu 3,1% no mesmo trimestre, o ritmo mais forte em quatro anos. A expansão se deu de forma disseminada entre as principais categorias de produção, incluindo o estratégico setor de máquinas e equipamentos, o que se traduz em impulso para a retomada dos investimentos. Na taxa que soma o desempenho em doze meses, a produção industrial subiu 0,4% em setembro. É pouco, mas foi o primeiro resultado favorável nessa comparação depois de 39 meses de retração.

Os números positivos devem ser comemorados, embora haja um longo caminho a ser percorrido até que os efeitos negativos da crise prolongada sejam minimamente compensados.

Assine agora o site para ler na íntegra esta reportagem e tenha acesso a todas as edições de VEJA:

ed-2555

Ou adquira a edição desta semana para iOS e Android.
Aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

2 meses por 8,00
(equivalente a 4,00/mês)

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.