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Estimativa do mercado financeiro para a inflação de 2019 cai para 3,42%

Projeção da alta de preços para este ano tem o nono ajuste consecutivo, de acordo com o Boletim Focus; previsão de crescimento do PIB é mantida em 0,87%

Por Larissa Quintino Atualizado em 4 jun 2024, 15h30 - Publicado em 7 out 2019, 09h35
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  • Economia - Consumo - Inflação - produtos - Pib
    Economia - Consumo - Inflação - produtos - Pib (Reinaldo Canato/VEJA.com)

    Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central estimam a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para este ano em 3,42%. Foi a nona revisão consecutiva do indicador para baixo, que estava em 3,43% na semana passada. Os dados estão no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 7. Para os outros indicadores contidos no relatório, houve estabilidade nas previsões.

    O IPCA projetado pelo Focus está abaixo do centro da meta deste ano, definida em 4,25% pelo Conselho Monetário Nacional. A taxa, no entanto, está dentro da margem de erro, que é de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima (2,75% a 5,75%). Na quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve divulgar a inflação oficial de setembro. No acumulado de 12 meses até agosto, última divulgação do indicador, o IPCA acumulado é de 3,43%.

    Para 2020, o mercado também baixou a estimativa do IPCA, de 3,80% para 3,70%. No próximo ano, a meta da inflação é de 4%, com tolerância entre 2,5% e 5,5%.

    O Focus manteve as estimativas para o PIB do país. Em 2019, a economia brasileira deve expandir 0,87%, segundo os analistas de mercado financeiro consultados pelo BC. Para o ano que vem, a projeção é de alta de 2%. O PIB é a soma de todos os produtos e serviços produzidos em um país.

    O próprio Banco Central tem uma perspectiva mais otimista, de alta de 0,90% no ano. O governo federal estima que o PIB cresça 0,85% ao ano. Qualquer uma das projeções, no entanto, representa desaceleração da economia, já que o PIB de 2018 foi de 1,1%. O indicador é divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    O mercado também manteve inalterada a expectativa da taxa básica de juros para 2019. A estimativa dos economistas é que a Selic fique em 4,75% ao ano. Atualmente, a Selic está em 5,5%, sua mínima histórica. O BC já indicou que deve continuar o ciclo de cortes para estimular a economia. A próxima reunião do Conselho de Política Monetária (Copom) está prevista para 30 de outubro.

    A previsão para a taxa de câmbio também foi mantida pelos analistas consultados pelo BC. A estimativa do mercado é que a moeda termine 2019 vendida a 4 reais. Os patamares ainda estão abaixo da cotação atual. Na sexta-feira, o dólar fechou vendido a 4,06 reais. Para 2020, a projeção é de que o dólar feche o ano em 3,95 reais, mais alta que na semana anterior, que era de 3,91 reais.

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