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Eternit deixará de usar amianto em fabricação de telhas até 2018

A empresa disse que substituirá o material, considerado cancerígeno e que tem seu uso proibido em alguns estados do país, por fibras sintéticas.

Por Reuters
Atualizado em 4 jun 2024, 18h10 - Publicado em 28 nov 2017, 11h04

A companhia Eternit anunciou que deixará de utilizar amianto crisotila na fabricação de telhas de fibrocimento a partir de dezembro de 2018, para se adequar à tendência dos consumidores de rejeitarem produtos com amianto, de acordo com fato relevante divulgado na noite de segunda-feira. A fibra de origem mineral é considerada como um produto cancerígeno.

A empresa disse que concluirá o processo de substituição do material, que tem seu uso proibido em alguns estados do país, por fibras sintéticas. Em agosto, o STF confirmou a legalidade de uma lei que proibia o uso do componente em São Paulo.

Na semana passada, a Justiça do Rio de Janeiro deu prazo de 120 dias para a empresa encerrar a produção de telhas com amianto em sua fábrica no estado, e ampliou o valor de uma indenização por danos morais coletivos para 50 milhões de reais.

Atualmente, as fábricas localizadas nas cidades do Rio de Janeiro (RJ), Colombo (PR), Simões Filho (BA), Goiânia e Anápolis (GO), utilizam em média 60 por cento de fibra sintética de polipropileno e 40 por cento de fibra mineral de amianto crisotila na fabricação de telhas. “Até o final de 2018, o processo produtivo das telhas, utilizará 100 por cento fibra sintética de polipropileno”, disse a empresa.

A mineradora Sama, controlada pela Eternit, manterá a produção de fibras de amianto crisotila, que será gradualmente direcionada para o mercado externo, disse a empresa.

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