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Fábrica da Ford em São Bernardo terá novo dono em dezembro, diz Doria

Grupo Caoa negocia a planta para a produção de caminhões. Governador de São Paulo e empresas não confirmam o negócio

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 3 abr 2019, 18h07 - Publicado em 3 abr 2019, 08h47
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  • O grupo Caoa deve assumir as operações da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo em dezembro, caso o negócio seja concluído nos próximos dias. A data foi citada nessa terça-feira, 2, pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que está intermediando a negociação de venda entre a montadora e investidores interessados.

    Embora o governador tenha dito que, por enquanto, há “apenas uma indicação” de que o grupo Caoa seja o comprador -pois ainda não há confirmação do negócio-, pessoas ligadas à negociação afirmam que já há um acordo entre as partes.

    “A Ford vai operar essa fábrica até 30 de novembro e, a partir de dezembro, terá um novo proprietário que vai continuar a produção, preservando os empregos”, disse Doria. “Muito em breve estaremos anunciando isso em caráter definitivo.”

    A Ford disse nessa terça-feira que “não comenta especulações”. Procurada, a Caoa não se posicionou.

    O grupo brasileiro deve assumir apenas a produção de caminhões sob licença da Ford, operação parecida com aquela mantida com a Hyundai em Goiás. A Caoa também é dona de 50% da chinesa Chery, com fábrica em Jacareí (SP), e é a maior revendedora Ford do país.

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    Em meio a especulações, os trabalhadores da fábrica de São Bernardo retomaram as atividades após 42 dias de paralisação, desde que a empresa anunciou o fechamento, no dia 12 de fevereiro.

    “Nos interessa que os investidores tenham como conhecer o funcionamento da fábrica, o processo de produção e, principalmente, a qualificação dos trabalhadores”, disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana.

    Eles vão trabalhar dois dias por semana. Antes da paralisação, a jornada era de três dias. Segundo o sindicato, a empresa quer produzir 1.700 unidades do Fiesta e 843 caminhões até encerrar as atividades.

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