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Governo arrecada R$ 6,15 bilhões com leilão do pré-sal

Foi a primeira série de licitações do pré-sal sob a nova regra que desobriga a Petrobras de participar como sócia em todos os projetos

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 4 jun 2024, 20h49 - Publicado em 27 out 2017, 14h31

O leilão de campos do pré-sal realizado nesta sexta-feira teve seis dos oito blocos arrematados, gerando uma receita de 6,15 bilhões de reais em bônus de assinatura ao governo federal. Com isso, o montante é 1,6 bilhão de reais menor do que o previsto inicialmente (7,75 bilhões de reais). Foi a primeira série de licitações do pré-sal sob a nova regra que desobriga a Petrobras de participar como sócia em todos os projetos.

No total, foram realizadas duas rodadas de licitação do pré-sal nesta sexta – segunda e terceira rodadas, a contar do início da venda de blocos da área. A Petrobras e a Shell foram as petroleiras que mais compraram no leilão, e venceram em parceria a disputa pelo campo no entorno de Sapinhoá, na Bacia de Santos. No total, sete empresas venceram a segunda rodada e seis, a terceira rodada.

Na segunda rodada, foram oferecidas quatro áreas com jazidas unitizáveis – adjacentes a campos e prospectos já sob concessão. São elas: as áreas sul de Gato do Mato; norte de Carcará; entorno de Sapinhoá; e sudoeste de Tartaruga Verde. Essa última é a única localizada na Bacia de Campos. As demais estão na Bacia de Santos.

Na terceira rodada também foram ofertadas quatro áreas: Pau Brasil, Peroba, Alto de Cabo Frio Oeste, na Bacia de Santos, e Alto de Cabo Frio Central, na Bacia de Campos.

O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, considerou o resultado como bem-sucedido “Os resultados superam em muito as nossas expectativas”, disse a jornalistas após o processo.

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O leilão foi realizado sob o regime de partilha, sistema que é utilizado em campos de petróleo estratégicos e nas áreas do pré-sal. O modelo prevê que os custos da exploração são definidos em óleo. O restante do petróleo no campo, chamado de “excedente”, é divido entre a empresa exploradora e a União. Vence a disputa a empresa quem fizer a maior oferta de petróleo ao governo.

Na noite de quinta-feira, a Justiça Federal do Amazonas suspendeu o certame, mas a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu contra a liminar e o leilão teve início no fim da manhã desta sexta-feira, com atraso, pois  estava previsto para as 9 horas. O leilão ocorreu no hotel Grand Hyatt, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

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