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Governo reduz previsão de crescimento do PIB para 2% em 2018

A expectativa para o IPCA, índice oficial de inflação, caiu de 4,5% para 4,2% em 2018

Por Da redação
15 ago 2017, 21h50
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  • Os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles
    Os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, anunciam novas metas fiscais para 2017 e 2018 (Sergio LIMA/AFP)

    A área econômica passou a prever um crescimento menor em 2018, o que teve impacto sobre a projeção de receita do ano que vem. A previsão de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 2,5% para 2,0%, segundo os números apresentados hoje pelo governo.

    Houve mudanças ainda nas expectativas para o IPCA, índice oficial de inflação, cuja estimativa para 2018 caiu de 4,5% para 4,2%. Esses dois parâmetros afetam diretamente a estimativa de receitas do governo. Se o país cresce menos e os preços da economia avançam em ritmo menor, a arrecadação também tem evolução mais lenta.

    Com as mudanças, a previsão total de receitas do governo para 2018 caiu R$ 50,772 bilhões, apontou o Planejamento. A arrecadação menor da União também diminui a transferência a Estados e municípios em R$ 8,456 bilhões. Ao todo, a previsão de receita líquida do governo federal cai R$ 42,315 bilhões para 2018.

    Além disso, a estimativa de despesas avançou R$ 2,184 bilhões diante da decisão do Tesouro Nacional de incorporar o risco de calote nos contratos antigos do Fies, fundo de financiamento estudantil. Pela nova metodologia, o elevado risco de inadimplência dos alunos beneficiários passa a ser registrado como despesa primária, impactando as previsões orçamentárias.

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    Com isso, o rombo total identificado no Orçamento de 2018 foi de R$ 44,5 bilhões. É por isso que o governo adotou uma mescla de ampliação no rombo do ano que vem em R$ 30 bilhões (a meta passou de déficit de R$ 129 bilhões para R$ 159 bilhões) e medidas tributárias que trarão mais R$ 14,5 bilhões aos cofres do governo em 2018.

    O governo ainda revisou outros parâmetros, como a Selic média de 2018 (passou de 9% para 8%), o câmbio médio do ano (passou de R$ 3,3 para R$ 3,4) e o ritmo de crescimento nominal da massa salarial (passou de 8,5% para 5,7%).

    (Com Estadão Conteúdo)

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