Greve geral afeta 226 escolas particulares de SP; veja lista
A paralisação foi convocada pela CUT e outras centrais sindicais em protesto contra as reformas trabalhista e previdenciária
O Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP), que representa os profissionais que atuam em escolas particulares, decidiu aderir à greve geral de sexta-feira, dia 28 de abril. A paralisação foi convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais em protesto contra as reformas trabalhista e previdenciária do governo do presidente Michel Temer.
Lista divulgada hoje pela entidade mostra que ao menos 226 escolas devem fechar as portas devido à paralisação de seus professores.
Alguns colégios já avisaram os pais que as aulas perdidas serão compensadas depois. Mesmo assim, alguns pais estão insatisfeitos com a paralisação.
Outras escolas enviaram mensagens aos pais avisando que funcionarão com menos trabalhadores e pediram, aos pais que pudessem, que não enviassem seus filhos ao colégio. Perueiros também enviaram mensagens a grupos de pais informando que por motivo de segurança não iriam trabalhar.