As ruas, geralmente abarrotadas de carros, tinham pouco trânsito e poucas pessoas circulavam pelas calçadas
Por Vinícius Pereira
Atualizado em 28 abr 2017, 15h52 - Publicado em 28 abr 2017, 09h28
Terminal Parque Dom Pedro II no centro de São Paulo, amanhece vazio durante paralisação de motoristas e cobradores - 28/04/2017 (Felipe Cotrim/VEJA.com)
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A greve geral fez com que diversas empresas fechassem suas portas no centro de São Paulo — local de muito movimento tradicionalmente. A falta de transporte e o ‘efeito cascata’ da greve derrubaram o movimento e muitos comerciantes decidiram baixar suas portas. “Estou fechando pois hoje não tem praticamente ninguém andando pelas ruas”, afirmou Ivo Alexandre, de 47 anos, dono de um café na rua Libero Badaró.
As ruas, geralmente abarrotadas de carros, tinham pouco trânsito e poucas pessoas circulavam pelas calçadas. “Hoje o dia está morto. Greve, chuva e frio. Desse jeito ninguém sai mesmo de casa”, afirmou Rosalva Silva, 63, dona de uma banca de jornal na rua Formosa.
Alguns manifestantes chegaram a colocar fogo em pneus na avenida 9 de julho, um dos principais acesos ao centro, mas o bloqueio já foi controlado pela Polícia Militar.
1/18 O Minhocão no centro de São Paulo durante a paralisação dos transportes públicos - 28/04/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
2/18 Agências bancárias aderiram a Greve Geral na região do Tatuapé em São Paulo - 28/04/2017 (Reinaldo Canato/VEJA.com)
3/18 O Viaduto do Chá durante a paralisação dos transportes públicos no centro da cidade de São Paulo - 28/04/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
4/18 Agências bancárias aderiram a Greve Geral na região do Tatuapé em São Paulo - 28/04/2017 (Reinaldo Canato/VEJA.com)
5/18 A Praça do Patriarca vazia, região central de São Paulo, durante a paralisação dos transportes públicos - 28/04/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
6/18 Radial Leste em São Paulo tem tráfego muito abaixo do normal durante greve geral convocada por sindicatos e movimentos sociais - 28/04/2017 (Reinaldo Canato/VEJA.com)
7/18 Radial Leste em São Paulo tem tráfego muito abaixo do normal durante greve geral convocada por sindicatos e movimentos sociais - 28/04/2017
Foto Reinaldo Canato / Veja.Com (Reinaldo Canato/VEJA.com)
8/18 Estação Tatuapé, zona leste de São Paulo amanhece vazia durante greve geral em protesto contra as reformas propostas pelo governo Michel Temer - 28/04/2017 (Reinaldo Canato/VEJA.com)
9/18 A Rua Direita, no centro da cidade de São Paulo, durante a paralisação dos transportes públicos - 28/04/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
10/18 Trens do metrô ficam no pátio na estação terminal Jabaquara, zona sul de São Paulo - 28/04/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
11/18 Terminal Parque Dom Pedro II no centro de São Paulo, amanhece vazio durante paralisação de motoristas e cobradores - 28/04/2017 (Felipe Cotrim/VEJA.com)
12/18 Avenida Rubem Berta tem movimentação abaixo do normal durante a manhã de greve geral na zona sul da capital paulista - 28/04/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
13/18 Terminal de ônibus do Jabaquara na zona sul de São Paulo, fica vazio durante paralisação de motoristas e cobradores que aderiram à greve geral em protestos contra as reformas do governo Michel Temer - 28/04/2017 (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
14/18 Viaduto Nove de Julho sem nenhum congestionamento durante a manhã de paralisação no centro de São Paulo - 28/04/2017 (Vinicius Pereira/VEJA.com)
15/18 Comércio no centro de São Paulo amanhece com as portas fechadas durante greve geral convocada por sindicatos e movimentos sociais em protesto às reformas do governo Michel Temer - 28/04/2017 (Felipe Cotrim/VEJA.com)
16/18 Estacão do Metrô de Itaquera fechada no inicio da manhã durante greve geral organizada por sindicatos e movimentos sociais - 28/04/2017 (Reinaldo Canato/VEJA.com)
17/18 Estacão do Metrô de Itaquera fechada no inicio da manhã durante greve geral organizada por sindicatos e movimentos sociais - 28/04/2017 (Reinaldo Canato/VEJA.com)
18/18 Comércio no centro de São Paulo amanhece com as portas fechadas durante greve geral convocada por sindicatos e movimentos sociais em protesto às reformas do governo Michel Temer - 28/04/2017 (Felipe Cotrim/VEJA.com)
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