Fila em estação de trem chega a 1 km com metrô fechado
Metroviários de São Paulo realizam greve de 24 horas nesta quinta-feira contra concessão de linhas à iniciativa privada
Por Mateus Feitosa e Bianca Lemos
Atualizado em 18 jan 2018, 08h00 - Publicado em 18 jan 2018, 07h44
Greve no metrô provoca lotação na estação Dom Bosco da CPTM, na Zona Leste de São Paulo (Mateus Feitosa/VEJA.com)
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Não está fácil a situação das pessoas que tentam se locomover em São Paulo nesta quinta-feira, dia de greve dos metroviários. Quem tentou usar o trem ou ônibus encontrou estações e pontos lotados.
Na estação de trem Dom Bosco, na zona leste de São Paulo, a fila de passageiros chegava a quase 1 quilômetro. A maioria tinha tentado embarcar na estação de metrô Itaquera, mas não conseguiu.
No Jabaquara, zona sul de São Paulo, os pontos de ônibus estavam lotados. A auxiliar de serviços gerais Adriana Hortêncio estava na entrada da estação desde as 5h na expectativa de que os trens voltassem a circular.
Segundo ela, os pontos de ônibus estão muito lotados. “Está muito difícil saber o que fazer, a gente fica sem rumo.”
A enfermeira Liliane Carvalho, mora em Diadema e trabalha em um hospital na Santa Cecília. Ela costuma embarcar na estação Jabaquara para trabalhar, em um trajeto de cerca de 40 minutos. Ela acredita que vai levar 3 horas para chegar de ônibus hoje ao trabalho.
1/20 Greve no metrô provoca lotação na estação Dom Bosco da CPTM, na Zona Leste de São Paulo (Mateus Feitosa/VEJA.com)
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5/20 Aviso alerta para o funcionamento parcial do metrô na estação Paraíso, região Central de São Paulo durante paralisação dos metroviários (Bianca Lemos/VEJA.com)
6/20 Baixa movimentação na estação Pinheiros da Linha 4 do metrô, privatizada, Zona Oeste de São Paulo (Leonardo Lellis/VEJA.com)
7/20 Movimentação de passageiros na estação de metrô Marechal Deodoro (Leonardo Lellis/VEJA.com)
8/20 Movimentação de passageiros na estação da Luz, da CPTM na região Central de São Paulo durante dia de paralisação de metroviários (Mateus Feitosa/VEJA.com)
9/20 Movimentação de passageiros na estação da Luz, da CPTM na região Central de São Paulo durante dia de paralisação de metroviários (Mateus Feitosa/VEJA.com)
10/20 Movimentação de passageiros na estação da Luz, da CPTM na região Central de São Paulo durante dia de paralisação de metroviários (Mateus Feitosa/VEJA.com)
11/20 Ponto de ônibus fica lotado durante greve na estação Jabaquara, na Zona Sul de São Paulo (Bianca Lemos/VEJA.com)
12/20 Ponto de ônibus do Jabaquara fica lotado em dia de greve (Bianca Lemos/VEJA)
13/20 Ponto de ônibus fica lotado durante greve na estação Jabaquara, na Zona Sul de São Paulo (Bianca Lemos/VEJA.com)
14/20 Movimentação no entorno da estação Jabaquara durante greve de metrô, na Zona Sul de São Paulo (Bianca Lemos/VEJA.com)
15/20 Ponto de ônibus fica lotado durante greve na estação Jabaquara, na Zona Sul de São Paulo (Bianca Lemos/VEJA.com)
16/20 Ponto de ônibus fica lotado durante greve na estação Jabaquara, na Zona Sul de São Paulo (Bianca Lemos/VEJA.com)
17/20 Ponto de ônibus fica lotado durante greve na estação Itaquera, na Zona Leste de São Paulo (Mateus Feitosa/VEJA.com)
18/20 Ponto de ônibus fica lotado durante greve na estação Itaquera, na Zona Leste de São Paulo (Mateus Feitosa/VEJA.com)
19/20 Grevistas colocam faixa avisando sobre protesto dos metroviários em São Paulo (Bianca Lemos/VEJA)
20/20 Manifestantes protestam com faixas durante greve de metrô na estação Jabaquara, Zona Sul de São Paulo (Bianca Lemos/VEJA.com)
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