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Hopi Hari promete reabrir ‘em breve’ com ingresso de R$ 150

Apesar de anunciar ingressos por R$ 150, o site de vendas do parque está indisponível

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h54 - Publicado em 5 jul 2017, 19h04
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  • Hopi Hari, parque de diversões
    Parque Hopi Hari, no interior de São Paulo. À direita o brinquedo La Tour Eiffel, de onde adolescente caiu (Alessandro Shinoda/Folhapress/VEJA)

    Fechado desde maio, o Hopi Hari promete voltar a operar em breve. A expectativa inicial do parque de diversões era reabrir ao público em junho.

    Em postagem no Facebook, o presidente do parque, José David, diz que o parque começaria a vender ingressos nesta terça-feira. “Primeiramente gostaria de dizer com muita alegria no tun tun que Hopi Hari está quase pronto para melhor recebê-los.”

    Apesar da promessa, os ingressos ainda não começaram a ser vendidos. A página para aquisição dos pacotes de acesso ao parque está indisponível.

    Em outro post, David afirma que está “escrevendo uma história de vitória”. “Precisamos da compreensão de todos, o sol está voltando a brilhar no País Mais divertido Do Mundo”, escreveu ele se referindo ao Hopi Hari.

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    Procurado, os representantes do parque não foram localizados para comentar o atraso na prometida venda de ingressos.

    De acordo com David, os ingressos de acesso ao parque custarão 150 reais. O estacionamento sairá por 40 reais.

    O site do Hopi Hari informa que as visitas ao parque serão agendadas a partir da reinauguração.

    Inaugurado em 1999, o parque alcançou a marca de 1,8 milhão de visitantes em 2008, seu ano com melhor desempenho.

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    Recentemente, porém, operava com várias de suas atrações fechadas por problemas de manutenção, atraindo uma quantidade de público reduzida.

    Em dezembro do ano passado o então controlador e presidente, Luciano Correa, vendeu 75% das ações da controladora indireta do parque, a HH Participações, para o empresário do setor imobiliário José Luiz Abdalla, que assumiu a direção.

    Com 700 milhões de reais em dívidas, o parque temático obteve uma linha de crédito junto ao American Bank para reativá-lo em modo ‘soft-open’ – sem todas as atrações e com capacidade de público reduzida.

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