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IBGE: Desemprego volta a subir e atinge 13,1 milhões em fevereiro

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira.

Por Da redação
Atualizado em 29 mar 2018, 14h46 - Publicado em 29 mar 2018, 09h04
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  • Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) no Poupatempo da Sé, região central de São Paulo (SP) - 19/12/2017
    O aumento na taxa de desocupação no trimestre encerrado em fevereiro frente aos três meses anteriores representou 550.000 pessoas a mais procurando emprego (Reinaldo Canato/VEJA.com)

    A taxa de desemprego subiu 0,6 ponto porcentual no trimestre encerrado em fevereiro ante os três meses anteriores, atingindo 12,6%, segundo o IBGE. O número indica que 13,1  milhões de pessoas procuraram e não conseguiram trabalho no período. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira.

    No trimestre encerrado em janeiro, a taxa estava em 12,2%, e havia 12,7 milhões de desempregados. O IBGE, contudo, recomenda que sejam feitas comparações com períodos similares.

    Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, o aumento da desocupação é comum para o período. “Sempre, no primeiro trimestre do ano, a taxa tende a subir, pois existe a dispensa dos trabalhadores temporários contratados para as festas de final de ano”, disse o especialista.

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    Em relação ao mesmo trimestre de 2017, o índice de desemprego foi menor nos três meses encerrados em fevereiro de 2018. A taxa era de 13,2% há um ano, atingindo 13,5 milhões de pessoas. Aquele foi o pior resultado para esse trimestre na série histórica inciada em 2012.

    O aumento na taxa de desocupação no trimestre terminado em fevereiro em relação aos três meses anteriores representou 550.000 pessoas a mais procurando emprego, segundo o IBGE. Houve 858.000 postos de trabalho a menos no período, e a quedas nas vagas foi puxada pelos trabalhadores sem carteira assinada (407.000 a menos) e no setor público (358.000). Os números de trabalhadores com carteira assinada e por conta própria ficaram estáveis.

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