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Ibovespa fecha a 100.000 pontos e bate recorde histórico

Decisão do Fed de manter a taxa de juros nos EUA foi determinante para resultado; dólar fica em 3,85 reais, o menor valor desde 10 de abril

Por da Redação
Atualizado em 24 jun 2019, 17h34 - Publicado em 19 jun 2019, 17h22

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, subiu 1% e fechou a 100.303,41 pontos, um recorde histórico. O maior nível até hoje havia sido registrado em 18 de março, 99.993,92 pontos. Durante o dia o índice chegou bater os 100.327,15 pontos, o que não acontecia desde 19 de março, quando chegou a 100.438,87 pontos.  O volume negociado foi de 15,4 bilhões de reais. O dólar registrou queda de 0,25% e encerrou o dia a 3,85 reais. É o menor nível para um encerramento desde 10 de abril de 2019, quando chegou a 3,82 reais.

O fator determinante para o Ibovespa atingir seu nível recorde foi a decisão do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, de manter a taxa de juros. “Até a reunião de três meses atrás, os membros esperavam que a taxa poderia subir, e agora há uma divisão entre manter a taxa ou cair. Embora não seja uma grande surpresa, o mercado já vinha esperando por isso, a notícia de fato, concretizando isso, ajudou a trazer um otimismo maior”, afirma Thiago Salomão, analista da Rico Investimentos. Juro mais baixo nos EUA significa dinheiro mais farto na economia como um todo, nos mercados em geral, segundo Salomão. “Quando há menos interesse dos investidores em manter o dinheiro numa economia com juro baixo como os EUA, eles vão buscar lugares onde o dinheiro vai rentabilizar mais. Mais estímulo para os mercados por mais tempo”, afirma.

No Brasil, o movimento positivo já vinha se manifestando desde meados de maio. O Ibovespa atingia a casa dos 90.000pontos. “Essa alta de 10.000 pontos tem a ver com o progresso da agenda da reforma da Previdência. Apesar do noticiário político trazendo alguns ruídos, o carro-chefe da agenda do governo, que é a reforma da Previdência, vem avançando. Essa volta para os 100.000 pontos é reflexo desses dois fatores, a agenda de reformas andando e a expectativa de que os juros cairão no mundo todo, no Brasil também, mas especialmente lá fora”, afirma Salomão.

 

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