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Inflação ficará abaixo da meta em 2018 e 2019, diz diretor do BC

Para Carlos Viana, chefe de política econômica da instituição, o aumento de preços será de 3,7% e 4% - ante limites de 4,5% e 4,25% definidos pelo governo

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 2 mar 2018, 20h44 - Publicado em 2 mar 2018, 20h39
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  • Economia - Consumo - Inflação - produtos - Pib
    O ritmo baixo da inflação, que fechou 2017 em 2,95%, foi um dos fatores que fez o Banco Central reduzir a Selic seguidamente desde 2016 (Reinaldo Canato/VEJA.com)

    O diretor de política econômica do Banco Central, Carlos Viana, estimou nesta sexta-feira que os preços neste ano devem subir em 3,7% e para 2019 e 2020 a expectativa é de alta de 4%. “Temos uma recuperação consistente no Brasil. Em paralelo com a expansão, a inflação deve chegar mais perto das economias avançadas”, avaliou, em evento de investidores no Rio de Janeiro.

    A meta estipulada pelo governo para este ano é de 4,5%, e de 4,25% no próximo – ambas com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual. Já o mercado financeiro prevê que o IPCA chegará ao fim desses períodos em 3,73% e 4,25%, segundo o último Boletim Focus.

    O ritmo baixo da inflação, que fechou 2017 em 2,95%, foi um dos fatores que fez o Banco Central reduzir a Selic seguidamente desde 2016. A taxa básica de juros está em 6,75% ao ano, o menor patamar desde a criação do sistema de metas.

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    Viana afirmou que alguns setores da economia já estão demonstrando recuperação, e citou exemplos como as vendas no varejo em alta e começo de uma recuperação no setor de manufaturados.

    “As vendas no varejo estão em recuperação, a manufatura também começou a se recuperar. Os serviços também estão, digamos, em um ziguezague, mas, se olhar bem, há tendência clara de recuperação do setor de serviços”, afirmou. Ele destacou ainda a recuperação do crédito como um dos fatores que vão ajudar na recuperação econômica do país.

    Segundo ele, a autonomia do Banco Central está na agenda do governo e é fundamental para que o banco execute as políticas governamentais. Mas isso não quer dizer que o BC agirá sozinho. “A decisão (das políticas) é tomada pelo governo e o BC precisa ter proteção e meios para buscar essas metas, por isso a autonomia é importante”, afirmou.

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