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Justiça japonesa aprova libertar Ghosn sob pagamento de fiança

Segundo as fontes judiciais, o tribunal estabeleceu uma valor de 4,46 milhões de dólares para liberar o executivo

Por Da Redação Atualizado em 25 abr 2019, 01h21 - Publicado em 25 abr 2019, 01h09
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  • O empresár
    O ex-presidente da Renault e da Nissan Motor, o brasileiro Carlos Ghosn (Regis Duvignau/Reuters)

    Um tribunal de Tóquio aceitou nesta quinta-feira (data local) a libertação, sob fiança, do ex-presidente da Renault e da Nissan Motor, o brasileiro Carlos Ghosn, pelas novas acusações contra ele, de acordo com informações de fontes judiciais.

    Segundo as fontes judiciais, o tribunal estabeleceu uma fiança de 500 milhões de ienes (cerca de 4,46 milhões de dólares). Mas de acordo com a imprensa local, a Promotoria pode recorrer desta decisão do tribunal.

    Ghosn foi preso pela segunda vez no último dia 4, quase um mês depois de deixar a prisão também após pagamento de fiança, por outras acusações anteriores, todas por irregularidades financeiras cometidas supostamente durante sua gestão à frente da Nissan.

    Problemas com a Justiça

    O executivo, que comandava a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi Motors, foi indiciado duas vezes por não declarar todos os rendimentos entre 2010 e 2018 nos documentos que a Nissan entregou às autoridades financeiras japonesas.

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    Também foi acusado por abuso de confiança, com a denúncia, entre outras coisas, de tentativa de fazer a Nissan compensar as perdas em seus investimentos pessoais durante a crise financeira de 2008.

    Em 6 de março, Ghosn foi libertado depois de passar 108 dias em um centro de detenção depois de pagar fiança de um bilhão de ienes ( cerca de 35,1 milhões de reais). No início do mês foi levado para a mesma prisão.

    Ele havia sido colocado em prisão domiciliar, porque o tribunal descartou o risco de fuga e de destruição de provas. Uma situação que, segundo os advogados, não mudou e poderia justificar uma nova libertação, à espera do julgamento, dentro de vários meses.

    (Com EFE e AFP)

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