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Meirelles descarta ‘reforminha’ para a Previdência

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que pretende colocar em votação um texto "enxuto" para a Previdência

Por Estadão Conteúdo 26 out 2017, 19h55

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, negou nesta quarta-feira a possibilidade de o governo desidratar a proposta de reforma da Previdência para aprová-la com mais facilidade no Congresso. Perguntado se espera uma “reforma ou reforminha”, Meirelles respondeu que será uma “reforma”.

Questionado se o governo terá que fazer mais concessões aos parlamentares para aprovar a reforma da Previdência, Meirelles disse que o texto será aprovado “em seu mérito”, ou seja, com o entendimento de que a reforma é necessária para impedir um crescimento muito grande dos gastos públicos, comprometendo que o governo gaste em outras frentes.

Nesta quarta, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que pretende colocar em votação um texto “enxuto” para a Previdência.

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Questionado sobre que pontos o governo cederia, Meirelles ressaltou que vai defender a aprovação do texto aprovado pelo relator Arthur Maia (PPS-BA). “É um projeto que está equilibrado, já foi retirado uma série de pontos, mudado uma série de questões. Vamos ver como serão as negociações no Congresso.”

Na terça, ele previu que as medidas seriam votadas na segunda quinzena de novembro. Em entrevista nesta quinta à imprensa, Meirelles evitou falar em prazos específicos e disse ter esperança de aprovação nos próximos dois meses.

“Quando mencionei a segunda quinzena de novembro foi uma estimativa, uma previsão. O que nós achamos é que é importante que seja aprovada ainda este ano”, disse ele, destacando que as eleições de 2018 reduzem bastante as chances de uma reforma desta magnitude passar no Congresso.

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Ele ressaltou que há interesse de todas as forças políticas que tem pretensões eleitorais em aprovar as medidas, pois se o texto não passar agora, o próximo presidente certamente terá que fazer a reforma da Previdência. Nesta quinta, ele reafirmou este ponto e disse que a trajetória atual de despesas é insustentável.

Meirelles disse que tem dialogado com líderes da base e terá uma agenda de reuniões intensas com grupo de parlamentares nas próximas semanas para discutir a reforma. “Vou me envolver pessoalmente.”

Meirelles disse que vai “ter trabalho e discussão” para aprovar a proposta, porque a reforma da Previdência é sempre controversa.

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