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Mercado mantém expectativa de PIB de 0,82% em 2019

Perspectivas para a indústria pioram, com estimativa de avanço de apenas 0,5%; economistas projetam Selic a 5,50% no fim do ano, abaixo dos atuais 6,50%

Por da Redação
Atualizado em 29 jul 2019, 10h48 - Publicado em 29 jul 2019, 10h13
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  • Produção industrial tem 'respiro' em abril
    Economistas reduzem expectativa de avanço para a produção industrial brasileira no final deste ano, de 0,66% na semana passada para 0,50% agora (VEJA.com/VEJA/VEJA)

    O mercado manteve nesta semana a previsão do PIB (Produto Interno Bruno) para o final deste ano. De acordo com economistas e analistas ouvidos pelo Banco Central, que elabora e divulga semanalmente o Boletim Focus, a economia brasileira deve ter ligeiro crescimento de 0,82% em 2019, o mesmo porcentual esperado na semana passada. Se essa expansão se concretizar, será inferior ao desempenho do ano passado, quando a economia cresceu apenas 1,1%.

    As perspectivas para a indústria, porém, não são boas. Os analistas, que projetavam há quatro semanas avanço de 0,71% para a produção industrial, agora esperam apenas 0,50% de incremento. A indústria é um importante motor para a engrenagem da atividade econômica brasileira, por isso, a sua desaceleração é preocupante e impacta diretamente o desempenho do PIB.

    Em relação ao desempenho da inflação, os analistas estão ligeiramente mais pessimistas. Nesta semana, passaram a projetar inflação de 3,80% no país para o final deste ano – na semana passada, a expectativa era de um IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) em 3,78%. Neste ano, até junho, a alta média dos preços ao consumidor está acumulada em 2,23%. O centro da meta oficial do país é de 4,25% para 2019, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

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    O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central se reúne nesta semana para definir os rumos da taxa básica de juros da economia brasileira. Atualmente, a Selic está em 6,50% ao ano, o menor índice já praticado na história. De acordo com o Focus, a expectativa é que a taxa termine este ano em 5,50%. Muitos economistas apostam num corte de ao menos 0,25 ponto percentual na reunião do Copom desta semana.

    Para 2020, o mercado reduziu pela segunda vez seguida a expectativa para a taxa Selic e passou a ver estabilidade ao longo do ano que vem no patamar esperado para o fim deste ano. A pesquisa Focus mostra que a expectativa para a Selic ao final de 2020 caiu de 5,75% a 5,50% ao ano, mesmo nível esperado para o fim deste ano.

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