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Oferta de combustível levará dias para se normalizar

Associação que representa as distribuidoras afirmou que carros que saem das bases de Caxias, Suape, Betim, Canoas e São Caetano são escoltados

Por Reuters Atualizado em 26 Maio 2018, 10h43 - Publicado em 25 Maio 2018, 21h06
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  • Aeroporto de Brasília
    Cargas de querosene de aviação começaram a chegar nesta sexta-feira, 25 no aeroporto de Brasília, diz a ANP (Breno Fortes/CB/VEJA)

    As bases e terminais das distribuidoras de combustíveis estão prontas para retomar o abastecimento ao mercado tão logo as vias sejam liberadas pelos caminhoneiros em greve e a segurança das operações esteja garantida, afirmou em nota nesta sexta-feira, 25, a Plural, associação que representa as distribuidoras.

    “O abastecimento pleno do mercado, no entanto, é um processo que ainda levará alguns dias para ser normalizado. Bases de Caxias, Suape, Betim, Canoas e São Caetano estão saindo com as carretas escoltadas”, afirmou.

    A associação comentou ainda que os protestos iniciados na última segunda-feira comprometeram o abastecimento de combustíveis e lubrificantes a aeroportos, serviços essenciais (transporte público, polícia, bombeiros, ambulâncias), postos de serviços, indústrias e comércio, atingindo toda a economia nacional.

    “As associadas vêm adotando medidas judiciais cabíveis e solicitando apoio às autoridades competentes para garantir o livre trânsito dos caminhões.”

    No início da noite desta sexta-feira, após o governo anunciar medidas mais fortes para liberar as rodovias, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, afirmou que o governo espera alcançar rapidamente a normalização do abastecimento no país, prejudicado pelos protestos, uma vez que, segundo ele, está caindo a taxa de interdições nas rodovias por caminhoneiros.

    A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) também informou no início da noite desta sexta-feira que cargas de querosene de aviação começaram a chegar ao aeroporto de Brasília, o mais afetado pelos protestos de caminhoneiros, e servirão para minimizar escassez do produto que cancelou voos.

    Contudo, segundo o diretor da ANP Aurelio Amaral, a normalização no abastecimento de combustível no aeroporto de Brasília pode levar aproximadamente quatro dias.

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