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Para presidente da comissão da Previdência, ano está perdido para economia

Segundo Marcelo Ramos (PR-AM), mesmo que a reforma seja aprovada, 2019 será marcado por PIB baixo e poucos empregos

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 10 Maio 2019, 12h12 - Publicado em 10 Maio 2019, 11h53
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  • Marcelo Ramos
    Marcelo Ramos, presidente da comissão especial, afirmou que debates sobre o texto devem ir até o fim de maio (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

    O presidente da comissão especial da reforma da Previdência, Marcelo Ramos (PR-AM), disse nesta sexta-feira, 10, que, ainda que o texto com alterações em aposentadorias e benefícios seja aprovado, 2019 é um ano perdido. Ramos acredita que o resultado do ano será marcado por um Produto Interno Bruto (PIB) baixo e pequena retomada do emprego.

    Ressaltou, porém, que, sem a reforma, “o futuro é de caos absoluto”. “A reforma não vai resolver todos os nossos problemas. E no dia seguinte à aprovação não vamos viver um mundo de prosperidade”, disse Ramos, durante participação em evento na Fundação Getulio Vargas (FGV).

    Ele frisou que a reforma pede um sacrifício dos brasileiros, maior de que quem tem mais renda. “O país está pedindo a brasileiros que tenham alguma renda que façam sacrifício para que 12 milhões de brasileiros desempregados tenham chance de ter renda no futuro”, afirmou.

    Tramitação

    O presidente da comissão afirmou ainda que as audiências públicas para discutir a proposta estão previstas para ocorrer até o fim de maio. “Daí em diante teremos as emendas, os destaques e outras coisas relacionadas ao conteúdo”, afirmou o parlamentar, durante o evento na FGV.

    Em seguida, Ramos sugeriu que a proposta só deve ir a plenário quando houver 308 favoráveis à reforma para aprovação do texto no plenário da Câmara.

    “Aí já não é mais tempo nosso da comissão. É o tempo da política. A comissão terá de coordenar trabalhos com a articulação do governo para garantir 308 votos para votar a matéria no plenário”, disse Ramos.

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