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Renda fixa cresce, supera 100 milhões de investidores e R$ 2,8 tri investidos; veja preferências

Confira quais são as preferências dos investidores quando o assunto é renda fixa; renda variável cresce, mas com pouco fôlego

Por Daniel Fernandes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 ago 2025, 10h46

Já são mais de 100 milhões de pessoas investindo em renda fixa no país. O valor investido supera os 2,8 trilhões de reais. Ou seja, o número de investidores cresceu 20% entre o segundo trimestre do ano passado e o atual. Em termos de valores, a alta chega a 23%. Os dados fazem parte do boletim trimestral de pessoa física divulgado pela B3 na manhã desta segunda-feira, 11.

Ainda de acordo com informações da B3, os produtos que mais chamam a atenção dos investidores são: CDBs e RDBs, que por sua vez são investimentos escolhidos por nada mais, nada menos do que 99,1 milhões de pessoas no país.

Aqui, uma informação importante. Esse número é alto também devido às contas remuneradas e aplicações automáticas. São quatro milhões de pessoas investindo em LCI, LCAs e LCs e a chamada renda fixa corporativa (CRIs, CRAs, debêntures, notas comerciais e letras hipotecárias) reúne quase 900 mil investidores. Outras 630 mil pessoas investem em COEs.

O Tesouro Direto também atrai o investidor brasileiro. Esse tipo de investimento fechou o segundo trimestre deste ano com três milhões de investidores. É um crescimento de 14% no comparativo com o mesmo período do ano passado. E segundo a B3, trata-se de um recorde. Já o valor em custódia, o valor investido propriamente dito, aumentou 24% – ou seja, saltou de 136,5 bilhões de reais para 169,9 bilhões de reais. Os investimentos preferidos? Títulos Tesouro IPCA e Tesouro Selic, que concentram mais de 70% do saldo analisado.

Renda variável em segundo plano

Os números de renda variável são infinitamente menores, ainda de acordo com os dados divulgados pela B3 na manhã desta segunda-feira. O número de investidores pulou de 5,1 milhões para ‘apenas’ 5,4 milhões entre o segundo trimestre do ano passado e o segundo trimestre de 2025. O valor em custódia atualmente é de 588,3 bilhões de reais – eram 552,3 bilhões em 2024. Ou seja, já um crescimento, mas bem mais tímido.

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