As centrais sindicais marcaram para sexta-feira um dia de greve e manifestações contra a reforma trabalhista e o governo Temer. Desta vez, não será greve geral, pois importantes categorias profissionais ficaram de fora da mobilização – caso dos metroviários, motoristas e dos ferroviários.
Nas paralisações realizadas de 15 de março e 28 de abril, a adesão dos trabalhadores do transporte público amplificou o movimento. Em São Paulo, haverá manifestações na avenida Paulista, região central, e no aeroporto de Cumbica. Movimentos sociais, como as frentes Brasil Sem Medo e Frente Popular vão participar das mobilizações.
A CUT fez uma lista parcial dos sindicatos que devem aderir à paralisação; veja abaixo:
– Bancários
– Sinteac (funcionários de empresas de asseio)
– Correios
– Adufac (professores da Universidade Federal do Acre)
– Sindacs (agentes comunitários de saúde)
– Sinpospetro
– Sintest (trabalhadores em educação)
– Auditores fiscais
– Vigilantes
– Transporte (Conlutas)
– Educação
– Comércio e Serviço
– Metalúrgicos
– Servidores Públicos
– Bancários
– Rurais (CUT) vão reforçar os atos
– Bancários
– Professores
– Correios
– Comércio
– Metalúrgicos
– Professores
– Construção civil
– Eletricitários
– Comerciário
– Bancários
– Educação
– Servidores Federais
– Rodoviários
– Metroviários
– Bancários
– Rodoviários da CUT no ABC
– Professores do ABC
– Professores de Osasco farão aula pública no calçadão
– Rodoviários
– Educação