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Setor de Serviços cresce 0,3% em julho e bate novo recorde

No acumulado do ano, o maior da economia cresceu 2,6%, segundo registra o IBGE

Por Camila Pati Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 set 2025, 09h35 - Publicado em 12 set 2025, 09h15

O maior setor da economia brasileira voltou bater recorde. Em julho, o setor de serviços cresceu 0,3% em relação a junho. Com isso, o volume ficou 18,5% acima do nível de fevereiro de 2020, antes da pandemia, e atingiu o maior patamar da série histórica.

Na comparação com julho do ano passado houve alta de 2,8%, marcando a 16ª taxa positiva seguida. No acumulado do ano, os serviços cresceram 2,6%. Já em 12 meses, a expansão foi de 2,9%, um pouco menor que a registrada em junho, que foi de 3%.

O destaque foi informação e comunicação, que subiu 1,0% e interrompeu a leve queda registrada em junho. Também cresceram os serviços profissionais, administrativos e complementares, com alta de 0,4% após um mês de estabilidade, e os serviços prestados às famílias, que avançaram 0,3% e recuperaram parte da perda acumulada entre abril e junho, de 1,9%.

Na outra ponta, os transportes recuaram 0,6%, devolvendo parte do ganho de junho, e os outros serviços caíram 0,2%, emendando o segundo resultado negativo seguido e acumulando perda de 1,7%.

Na comparação com julho de 2024, o setor cresceu 2,8%, a 16ª alta consecutiva. O acumulado do ano mostra expansão de 2,6%, enquanto em 12 meses o crescimento foi de 2,9%, ligeiramente abaixo dos 3,0% observados até junho.

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Menos da metade dos estados cresceu

Apenas 12 das 27 unidades da federação registraram expansão no volume de serviços frente a junho, o que ajuda a entender por que o resultado nacional, de 0,3%, foi positivo, mas modesto.

Entre os destaques, São Paulo e Paraná avançaram 1,7% cada, Mato Grosso do Sul cresceu 5,7%, Santa Catarina subiu 0,9% e Rondônia teve a maior alta, de 10,9%. Esses estados puxaram o desempenho do setor no mês.

Por outro lado, grandes economias regionais caíram afetando o resultado nacional. O Rio de Janeiro recuou 1,8%, Minas Gerais caiu 0,7% e o Amazonas teve retração de 3,5%, exercendo as principais pressões negativas.

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