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Setor privado dos Estados Unidos frustra projeções e corta 33 000 vagas de trabalho em junho

Analistas esperavam que fossem criadas até 100 000 vagas de trabalho nos Estados Unidos em junho

Por Márcio Juliboni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 jul 2025, 11h08 - Publicado em 2 jul 2025, 09h53

As empresas privadas dos Estados Unidos encerraram junho com uma redução de 33 000 postos de trabalho, segundo o ADP National Employment Report. O desempenho do mercado de trabalho americano já vinha arrefecendo nos últimos meses. Em maio, por exemplo, o ADP apontou a criação de 37 000 vagas, abaixo das 60 000 registradas em abril. O resultado de junho também frustrou as expectativas dos analistas. Segundo a imprensa americana, as expectativas eram de que o país criaria entre 85 000 e 100 000 postos de trabalho.

Em junho, as perdas foram lideradas pelo setor de serviços, que cortou 66 000 empregos. Na conta, estão 56 000 posições fechadas no segmento de serviços comerciais, 52 000 no segmento de saúde e educação e 14 000 no segmento financeiro. Os cortes foram parcialmente compensados pela criação líquida de 32 000 vagas no segmento de lazer e hotelaria, e de 14 000 postos no segmento de transportes, entre outros.

O setor industrial encerrou o mês passado com um saldo positivo de 32 000 vagas criadas, liderado pelos segmentos de manufaturas (+15 000 postos) e de construção (+9 000).

“Embora as demissões em massa continuem raras, a hesitação em contratar e a relutância em repor os trabalhadores que saíram levaram às perdas de empregos no mês passado”, afirmou Nela Richardson, economista-chefe da ADP, em nota à imprensa. Segundo ela, o movimento, contudo, não impediu que os salários apresentassem ganhos nas últimas semanas, embora com intensidade ligeiramente menor que em maio.

Os salários pagos aos empregados que já estão nas empresas subiram 4,4% em junho, quando comparado com o mesmo mês do ano passado. Em maio, o aumento era de 4,5% na mesma comparação com doze meses antes. Já para aqueles que mudaram de emprego e, portanto, negociaram novos salários, o reajuste foi de 6,8% no mês passado, ante uma alta de 7% em maio.

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