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Tebet acredita que EUA podem rever tarifaço sobre café e carne

Ministra afirmou que itens devem entrar na lista de exceções quando o país de Trump 'olhar os números inflacionários' e 'fizer pesquisa de opinião'

Por Da Redação
Atualizado em 5 ago 2025, 22h49 - Publicado em 5 ago 2025, 22h45

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 5, que acredita na possibilidade de os Estados Unidos não taxarem em 50% alguns produtos que hoje estão na lista do tarifaço, que deve entrar em vigor nesta quarta-feira, 6. Ela citou como exemplo o café e a carne.

“A única coisa que ficou de fora [das isenções] nos Estados Unidos, que realmente é caro para o paladar deles, é a carne e o café. O resto eles se reposicionam, e algumas frutas. Então nós acreditamos que a hora que eles olharem os números inflacionários desses produtos e a hora que eles fizerem a pesquisa de opinião pública, que obviamente eles fazem, eles vão reposicionar esses produtos no mercado”, disse a jornalistas

Na última semana, após oficializar a sobretaxa ao Brasil, Donald Trump removeu quase 700 itens, mas deixou carne e café, muito consumidos por americanos, na lista.

“Por interesse deles, a carne e o café têm muito mais desvantagem do que nós. O café porque o Vietnã também teve um problema de safra. A gente consegue reposicionar, ainda que não amanhã, mas a curto prazo, esses dois produtos. A carne é virar uma chave. O frigorífico deixa de fazer o corte específico para os Estados Unidos, mas o boi é o mesmo. Então ele só faz o corte específico para outros países”, ressaltou.

“A gente pode ter uma surpresa nos próximos dias. É do interesse deles, eles não querem inflacionar o café da manhã, o hambúrguer do final de semana. Não há absolutamente lógica nenhuma, até eleitoral interna americana, se eles estiverem pensando também em reeleição”, acrescentou a ministra, dizendo também que há expectativa de que o governo Trump adie o início da sobretaxa ou diminua a porcentagem.

“Vamos aguardar amanhã, vai que a gente ganha antecipadamente um presente de Papai Noel, de Natal e vai ter aí uma prorrogação de 90 dias no tarifa de 50, ou uma redução já de 50% para 30%”, opinou.

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