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Vai assistir aos jogos da Copa no trabalho? Evite exagerar na comemoração

Especialista dá dicas de como o funcionário deve se comportar no ambiente de trabalho e evitar que deslizes prejudiquem sua imagem

Por Gilmara Santos
15 jun 2018, 15h44

A Copa do Mundo começou e muitas empresas prepararam um esquema para que os funcionários possam assistir aos jogos que acontecem durante o expediente no próprio local do serviço. Apesar de ser um momento de alegria e descontração, é necessário ficar atento ao comportamento para evitar que deslizes prejudiquem a sua imagem e, consequentemente, a carreira.

“Mesmo sendo um evento popular, o trabalhador não pode esquecer que está em uma organização e o seu contrato é profissional. Não dá para falar e agir como se estivesse em um estádio de futebol”, alerta o coach e consultor de carreira, Emerson Weslei Dias.

Acompanhe abaixo algumas dicas do consultor para garantir que a torcida pela seleção brasileira não cause problemas no emprego.

Roupas – se a empresa tem cultura de usar trajes mais despojados, o consultor não vê problemas em usar uma camisa da seleção ou outro apetrecho. No entanto, se a companhia é mais formal, é importante perguntar se o estilo casual será aceito nos dias de jogos. “Ainda que a empresa permita algo mais informal, prefira os adereços mais singelos. Use a criatividade sem descaracterizar a cultura da companhia”, diz.

Barulho – é importante muito cuidado. Ainda que a empresa libere cornetas e vuvuzelas, o profissional tem que lembrar que está em um ambiente corporativo, portanto, não dá para fazer a mesma algazarra que faria em um bar ou na casa dos amigos. “O barulho em excesso, mesmo que autorizado, pode incomodar os colegas, principalmente os mais velhos e ninguém quer criar esse clima no trabalho”, recomenda Dias.

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Bebida alcoólica – não é porque a empresa optou por autorizar o consumo de bebidas alcoólicas durante os jogos que o funcionário tem que beber indiscriminadamente. “Excessos são ruins para a imagem profissional e pode, inclusive, afetar a sua reputação.”

Discussões – é natural que no calor do jogo ocorram divergências de opiniões, no entanto, é importante o colaborador não se exaltar em discussões acaloradas com o colega de trabalho.

Fim do jogo – também é inevitável que ao fim do jogo os comentários sobre a partida se estendam por alguns minutos. Porém, não deve ser motivo para papos durante o restante do expediente. Para o especialista, é necessário bom-senso e voltar o foco ao trabalho.

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Tirando proveito – por fim, Dias recomenda que tanto empresas quanto funcionários tirem proveito desse momento. “A empresa deve usar esse clima de descontração para aproximar as diversas áreas. E os colaboradores devem usar esse momento para interagir com os colegas”, finaliza o consultor.

 

 

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